Outro thriller de espionagem nostálgico, desta vez como uma emocionante - e surpreendentemente divertida - história de época.
Deustscchland 83 começa precisamente onde a última temporada da The Americans parou. Ou, mais exatamente, precisamente quando: Uma mulher está assistindo a TV com um pronunciamento urgente do Presidente americano Ronald Regan em 1983 falando de um certo "Evil Empire" (Império do Mal), em que ele anuncia a guerra fria contra o comunismo, em termos morais absolutos e austeros. Ela pega um telefone e liga para um colega: Ligue a TV!
Mas a linguagem desta vez não é o inglês ou o russo, mas o alemão. (Uma co-produção com a TV Alemã, a série é legendada em inglês). Como em The Americans, Deutschland 83 (que estreou em 17 de junho no Canal Sundance - menos no Brasil) transporta-nos para o outro lado da rivalidade da Guerra Fria, mas desta vez muito perto da cortina de ferro, na Alemanha Oriental, e é uma viagem que vale a pena.
Convencida de que os americanos estão planejando uma guerra preventiva, a agente da GDR, também conhecida como Staci, Leonora Rauch (Maria Schrader), acerta na ideia de plantar um jovem militar da Alemanha Oriental em uma base da Alemanha Ocidental para espionar como a OTAN planeja implantar os mísseis Pershing, e ela tem apenas um candidato em mente: seu sobrinho de 24 anos, Martin (Jonas Nay). Ele está relutante quanto a isso e ele tem uma namorada no lado oriental a qual não deseja abandonar, mas a sua tia o coage com a promessa de conseguir para sua mãe doente (sua própria irmã) um avanço na fila para um transplante renal, só assim ele começa a cooperar.
Isso é traição ou patriotismo? Como em The Americans, esse negócio de espionagem é um assunto de família, intimista e cheio de missões tensas. Martin é levado para Bonn e está sendo plantado como ajudante-de-ordens de um General alemão ocidental. Ele recebe um um curso intensivo sobre os costumes e expressões idiomáticas do lado ocidental e da história de vida de Moritz Stamm, o homem real cuja a identidade ele está assumindo. (O que aconteceu com ele? É dito para Martin que ele não deve perguntar, e provavelmente você já sabe a resposta).
Martin aprende rápido, mas ele não tem um apetite especial para o trabalho que coincida com aptidão para ele. Ele é tão patriótico quanto qualquer outro jovem da Alemanha Oriental; perguntado se ele morreria por seu país, ele responde que é claro que morreria, de tal maneira que você pode seguramente dizer que ele nunca considerou isso profundamente. Ele é idealista, em seu caminho, mas não zeloso. Ele é menos como Phillip e Elizabeth Jennings de The Americans, ou Carrie Mathison de Homeland, e mais como um talento local, infeliz, que se pode recrutar.
Nay é fantástico e imediatamente simpático como um homem que acabou de entrar no negocio da espionagem, fazendo um trabalho de profissional sob observação de todos os seus passos e arriscando sua liberdade, a saúde de sua mãe e suas chances de ver sua namorada novamente. O menor deslize, por assim dizer, mencionando que ele faz amizades perigosas para seu trabalho, e tudo pode dar errado. É como se ele de repente pousasse no estágio de pós-graduação mais ingrato e perigoso do mundo.
Se a ideia de uma série sobre a Guerra Fria produzida a partir da observação de um país dividido lhe leva a esperar algo sisudo, uma história sombria as custas do conflito, Deutschland 83 será uma agradável surpresa. É grave e pode ser austero, mas também é divertido e estimulante, uma história de idas e vindas com um senso de aventura. Martin acaba enredado no drama pessoal da família de seu chefe Ocidental, que inclui uma filha rebelde, um filho simpático as causas pacifistas e uma tia alcoólatra e excêntrica que vem a suspeitar de Martin. E os costumes da sociedade capitalista revelam-se mais difícil de dominar do que uma câmera de microfilme: quando uma garçonete em um restaurante do hotel pede o numero do quarto para lhe debitar o jantar e ele pensa que aquilo era uma cantada, ou o seu deslumbre a ser apresentado ao velho e bom Walkman da Sony... e como ele curte aquelas músicas.
Embora Deutschland, co-criado pelo casal Anna e Joerg Winger, seja um thriller de espionagem cativante o suficiente, a sua distinção real é a experiência de Martin nessa terra estrangeira a uma curta distância de sua casa. Seu primeiro dia em Bonn, ele foge correndo de um supermercado, onde ele está arrodeado por uma impressionante extensão panorâmica de cores de prateleiras totalmente abastecida. Ele para morto, Intimidado.
Em seguida, ele retorna à sua missão, mas o ponto é feito, Martin foi foi sequestrado para a Alemanha Ocidental, em um esforço para evitar o fim do mundo para o leste comunista. mal sabe ele que conseguindo ou não, ele já o testemunhou.
O velho Nerd
Convencida de que os americanos estão planejando uma guerra preventiva, a agente da GDR, também conhecida como Staci, Leonora Rauch (Maria Schrader), acerta na ideia de plantar um jovem militar da Alemanha Oriental em uma base da Alemanha Ocidental para espionar como a OTAN planeja implantar os mísseis Pershing, e ela tem apenas um candidato em mente: seu sobrinho de 24 anos, Martin (Jonas Nay). Ele está relutante quanto a isso e ele tem uma namorada no lado oriental a qual não deseja abandonar, mas a sua tia o coage com a promessa de conseguir para sua mãe doente (sua própria irmã) um avanço na fila para um transplante renal, só assim ele começa a cooperar.
Isso é traição ou patriotismo? Como em The Americans, esse negócio de espionagem é um assunto de família, intimista e cheio de missões tensas. Martin é levado para Bonn e está sendo plantado como ajudante-de-ordens de um General alemão ocidental. Ele recebe um um curso intensivo sobre os costumes e expressões idiomáticas do lado ocidental e da história de vida de Moritz Stamm, o homem real cuja a identidade ele está assumindo. (O que aconteceu com ele? É dito para Martin que ele não deve perguntar, e provavelmente você já sabe a resposta).
Martin aprende rápido, mas ele não tem um apetite especial para o trabalho que coincida com aptidão para ele. Ele é tão patriótico quanto qualquer outro jovem da Alemanha Oriental; perguntado se ele morreria por seu país, ele responde que é claro que morreria, de tal maneira que você pode seguramente dizer que ele nunca considerou isso profundamente. Ele é idealista, em seu caminho, mas não zeloso. Ele é menos como Phillip e Elizabeth Jennings de The Americans, ou Carrie Mathison de Homeland, e mais como um talento local, infeliz, que se pode recrutar.
Nay é fantástico e imediatamente simpático como um homem que acabou de entrar no negocio da espionagem, fazendo um trabalho de profissional sob observação de todos os seus passos e arriscando sua liberdade, a saúde de sua mãe e suas chances de ver sua namorada novamente. O menor deslize, por assim dizer, mencionando que ele faz amizades perigosas para seu trabalho, e tudo pode dar errado. É como se ele de repente pousasse no estágio de pós-graduação mais ingrato e perigoso do mundo.
Se a ideia de uma série sobre a Guerra Fria produzida a partir da observação de um país dividido lhe leva a esperar algo sisudo, uma história sombria as custas do conflito, Deutschland 83 será uma agradável surpresa. É grave e pode ser austero, mas também é divertido e estimulante, uma história de idas e vindas com um senso de aventura. Martin acaba enredado no drama pessoal da família de seu chefe Ocidental, que inclui uma filha rebelde, um filho simpático as causas pacifistas e uma tia alcoólatra e excêntrica que vem a suspeitar de Martin. E os costumes da sociedade capitalista revelam-se mais difícil de dominar do que uma câmera de microfilme: quando uma garçonete em um restaurante do hotel pede o numero do quarto para lhe debitar o jantar e ele pensa que aquilo era uma cantada, ou o seu deslumbre a ser apresentado ao velho e bom Walkman da Sony... e como ele curte aquelas músicas.
Embora Deutschland, co-criado pelo casal Anna e Joerg Winger, seja um thriller de espionagem cativante o suficiente, a sua distinção real é a experiência de Martin nessa terra estrangeira a uma curta distância de sua casa. Seu primeiro dia em Bonn, ele foge correndo de um supermercado, onde ele está arrodeado por uma impressionante extensão panorâmica de cores de prateleiras totalmente abastecida. Ele para morto, Intimidado.
Em seguida, ele retorna à sua missão, mas o ponto é feito, Martin foi foi sequestrado para a Alemanha Ocidental, em um esforço para evitar o fim do mundo para o leste comunista. mal sabe ele que conseguindo ou não, ele já o testemunhou.
O velho Nerd
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