Existem certos assuntos na sociedade que são tabus. Definitivamente, eles não são assuntos pra trazer a mesa do jantar ou para uma conversa educada. Assim, eles habitualmente são varridos cuidadosamente para debaixo do tapete de forma precipitada. Pessoalmente, eu não tenho problema de discutir qualquer assunto sob o sol e eu tenho desde de cedo procurado o cinema, a musica, a literatura e a arte transgressiva.
Tenho que dizer que o cinema proporcionou-me os melhores e os mais memoráveis momentos de transgressão. A interpretação de temas e atos tabus é fascinante no mundo do cinema, mesmo só para ver como os diretores irão apresentar as questões e instigantes e os pedaços que podemos tirara com os filmes.
Na vida real, há necrophilia, coprophilia pessoas envolvidas em atos bestiais e incesto, bem como os mitos do filmes "snuffs". E os filmes que cobrem tais assuntos não são necessariamente exploradores na sua abordagem do assunto. Alguns são graves obras de arte. Então vou apresentar aos leitores do 1PD cinco filmes memoráveis, que ousaram mergulhar fundo no mundo dos assuntos tabu. Por favor, permaneçam morbidamente fascinantes!
1. Snuff - Emanuelle in América (1977)
Caracterizando a deliciosa "Black Emanuelle" - Laura Gemser, Emanuelle na América é um filme sexploitation dirigido por um dos diretores mais conhecidos nos anais da exploração do cinema italiano, Joe D'Amato. Os filmes Emanuelle de D'Amato apresentam perversões sexuais, que vão muito além de qualquer coisa retratada na franquia oficial dos filmes da personagem Emanuelle. Aqui nossa Emanuelle negra, que na verdade é uma morena tipicamente brasileira, se levanta para todo tipo de coisas sensuais a fim de se dar bem na sua carreira jornalistica. Ela se junta a um harém moderno e viaja para Veneza para investigar o que os diplomatas fazem em sua festas. Há todo tipo de coisas sexuais algumas das quais incondicional e totalmente ultrajantes (tipo, mulheres acariciando cavalos de verdade), mas o que realmente se destaca são as cenas snuffs (simuladas) em que Emanuelle se depara em suas investigações. Mulheres tendo os seios cortados, assaltadas por dildos de piche quente e sendo enforcadas por sua vaginas.
É extremamente chocante no filme, que é 95% com base no sexo consensual um pouco pervertido, ter esses momentos de violência snuff grotesca. O que D'Amato esperava alcançar pela justaposição de sexo com assassinato? Ele provavelmente estava explorando os temores sobre a existência de anéis de filmes snuffs em todo mundo. Filmes Snuff e de exploração tem uma longa associação um com outro - até Ruggero Deodato teve que desfilar os atores de Holocaust Canibal em um tribunal italiano para provar que não tinha feito um filme snuff.
Tenho que dizer que eu amo Emanuelle in America, apesar, ou talvez por causa do seu fator insano e que inclui as sequencias de de Snuff. É tão aleatório, lascivo e bizarro que faz um delicioso e inebriante coquetel de exploração. E para o registro, as cenas de snuff são olhadas como algo fora do saco - elas são um tanto desagradáveis. Mas os entusiamos contagiante de Gemser para todas as coisas picantes é cativante e nos faz capitular ao deboche do filme - que é o quê o pênis do cavalo, e o snuff é em tudo.
2. Coprofilia. Salô ou os 120 Dias de Sodoma (1975)
Um dos filmes mais famosos por quebrar tabus no cinema. Salô tende a dividir ferozmente os espectadores - há aqueles que o consideram uma poderosa peça de arte transgressora e há aqueles que o vêem como uma ladainha doente e inútil de atos altamente depravados. Um desses atos que caracteriza altamente o filme é a coprofagia - a ingestão de excrementos.
O filme é uma adaptação do romance do Marques de Sade - Os 120 dias de Sodoma, mas também poderia se chamar A Itália fascista em seus últimos dias. Quatro libertinos muito ricos e respeitados com práticas sexuais imundas montam um acampamento em uma mansão e trazem com eles crianças sequestradas, prostitutas, suas filhas e todos os tipos de aberrações sexuais e desviantes. A ideia geral é chafurdar na perversão sexual extrema. Claro que tudo acaba com a tortura sexual hedionda de crianças e de suas mortes.
O que realmente prende o espectador é a natureza transgressora pura do filme - melhor exemplificada pela generosa atenção dada aos atos de coprofagia e de coprofilia. Uma jovem é forçada a comer o cocô do Duque, e em seguida, há uma refeição abundante onde todos se dobram em uma mesa com bom excremento humano. O filme é muito austero, sombrio e sem esperança. É difícil assistir desde o seu inicio até o seu fim, não tanto devido a toda coprofagia que se passa, mas devido à atmosfera de niilismo que permeia todo o filme.
Comer cocô torna-se uma metáfora para os piores excesso cometido pelos responsáveis da Alemanha nazista e a Itália fascista - que se torna uma sociedade degrada sob a égide dos regimes totalitários com ideais corrompidos. A coprofagia também foi usada por artistas performáticos radicais ao fazerem comentários semelhantes sobre a sociedade - Otto Muhel e os Aktionst Viena - Desgostosos com o Holocausto e na medida a sua Austria natal tinha participado do horror. Os Aktionists Viena sentiram que só o extremo da profanação do corpo (via coprofilia e atos como a administração de enemas) refletia o mundo em que eles viviam.
O filme de Pasolini, com seus atos de coprofagia, envia uma poderosa mensagem de desespero para os instintos mais básicos da raça humana. É um uivo de raiva contra a falta de ternura e compaixão do mundo, retratado como o mais vil dos mandatos perfurando o intestino do espectador.
3. Bestialidade - The Beast (1975)
Walerian Borowczyk dirige este retrato ousado das relações sexuais animal-humano em um filme considerado acima de controverso. Um filme suprimido por muitos anos e só começou a ficar disponível recentemente.
Um casamento arranjado entre a bela Lucy e Mathurin que é um cara tanto deformado quanto retardado, é organizado em uma mansão que já viu melhores dias. Quando Lucy chega acompanhada da sua tia, passam por um estabulo onde dois cavalos estão copulando. Lucy fica bastante animada com o que vê enquanto sua tia está claramente repugnada com a visão.
Na mansão, um servo relata um conto sobre as façanhas dos antepassados de Lucy. Em particular o conto sobre uma certa Romilda e sua luta com um animal. Lucy ver fotos de bestialidades que acabam por transforma-la sexualmente mesmo antes de interagir sexualmente com seu marido Matrhurin. Ela quer deixar a mansão, mas todos estão afogado em vinho, até ela mesma.
Lucy vai para cama ainda em seu vestido de casamento e nos sonhos que ela tem está sendo ameaçado por Romilda e um certo animal preto e peludo. Ele persegue-a através da floresta até que ela fica presa em uma árvore. A besta se masturba e lambe Lucy em seu sonho. Lucy acorda em suores e não tem certeza se tudo aquilo foio mesmo um sonho, ela se arrasta para o quarto de Mathurin e o encontra totalmente vestido e dormindo. Lucy volta para cama e se masturba - Eu li que é o que fazem todas as mulheres nos filmes de Borowczyk.
Em uma continuação do sonho, Lucy copula com a besta e gosta completamente do que faz. A besta ejacula em cima dela em grandes quantidades que Lucy em seus seios e por todo corpo. A besta morre depois de exaustão. Ao acorda ela corre de novo para o quarto do esposos e o encontra morto desta vez. Ela grita acordando todos os outros hospedes. Acontece que ela vê que Mathurin tem um espesso cabelo preto por todo corpo e uma cauda. Lucy e a tia fogem aterrorizadas.
The Beast não faz mistério sobre o seu objeto e graficamente retrata um assunto tabu que outros diretores de cinema andariam na posta dos pés ao redor. Uma boa parte da ação do filme é bobagem pura e muito chato até chegarmos as cenas da besta. A qualidade é horrível e quase estraga o filme. No entanto, as cenas de sexo que caracterizam a besta são tão fora do planeta e surreal que nem os viciados e amantes do material cinematográfico eurotrash extremo o suportariam. Eu não consigo pensar em outro filme tão básico em sua construçaõ que mergulhe no assunto tabu do sexo com animais.
4. Incesto - Closed My Eyes (1991)
Natalie e Richard são irmãos que não se conhecem até a idade adulta. Ambos foram criados por famílias diferentes. Richard é um urbanista altamente bem sucedido e Natalie arde ressentida como assistente administrativa em uma série de empregos de baixa renumeração. Ela no entanto, acerta as coisas quando casa com um banqueiro de investimento chamado Sinclair. Richard enquanto isso se torna um jornalista de uma revista ecológica.
Entre Richard e Natalie sempre existiu uma tensão sexual que explodindo em um caso ilicitamente altamente apaixonado.Richard se torna altamente obcecado por Natalie e até mesmo chega a tentar suicídio por causa dessa obsessão. Richard aproxima-se do casal com o pretexto de apresentar a ambos uma casa palaciana, seu objetivo é ser levado por Sinclair em uma viagem de barco. Ele revela para Sinclair que Natalie tem um amante e mesmo pressionado por Sinclair mas não obtém a verdade.
Sinclair e Natalie decidem ir morara nos Estados Unidos devido à recessão. Ele realizam uma festa de despedida em que Richard está presente. Sinclair e Natalie tem um momento difícil que culmina com uma briga no lado de fora da casa, mas de volta a casa, Sinclair em um gesto magnânimo a perdoa. Depois da festa ambos não vão mais para os Estados Unidos.
Close My Eyes é um filme de muito bom gosto, que trata do incesto entre irmãos de uma forma não exploradora. O filme é ajudado por um elenco muito forte (Alan Rickman, Saskia Reeves e Clive Owen como o trio protagonista) e um senso de proposito que não é meramente retratar um caso de incesto e há temas típicos do inicio da década de 1990 na Grã-Bretanha espreitando através -ou seja, AIDS, a recessão e consciência ecológica.
É um filme britânico tipico de muitas maneiras - o tipo de resolução das questões que são tão caros ao diretores do cinema britânico. A relação entre Richard e Natalie é transmitida através de cenas sexuais francas, mas elas não são sensacionalista. O filme é convincente na forma como nos faz seguir o relacionamento. Saskia Reeves e Clive Owen fazem um filme muito crível com a intensidade de suas atuações. Enganosamente parece um filme mainstream e eu teria que fechar os olhos para algumas coisas para descrevê-lo como um filme de arte. Não vejo o mainstream abraçando este filme. Em vez disso, ele tem um nicho de espectadores exigentes que podem aprecia-lo como um trabalho de grande mérito pelo diretor Stephen Poliakoff.
5. Necrofilia - Love Me Deadly (1973)
Lindsay Finch, uma mulher bonita que poderia ter qualquer homem que desejasse, tem uma obsessão infeliz como mortos. Ela se veste de preto para assistir velórios e funerais aleatoriamente, e ela toma a liberdade de ter uns bons amassos com os cadáveres quando ninguém está olhando. Um homem chamado Fred começa a perceber sua presença em quase todo os funerais que ele vai e reconhece que ambos são almas gêmeas no que diz respeito a necrofilia.
A obsessão necrofílica de Fred é ainda mais profunda que a de Lindsay. Ele pertence a uma seita necro/satânica que encena confraternizações com cadáveres frescos no necrotério local. Como se isso não soasse perturbador o suficiente Fred toma a liberdade de embalsamar qualquer pessoa viva que gostasse para transforma-las em seus brinquedos sexuais necrofílico. Linsay encontra na seita um homem chamado Alex, mas ela é incapaz de consumar o casamento e um toque sinistro é iminente...
No inicio dos anos 1970, esse foi um precursor tardio, o filme mais extremos sobre necrofilia. O filme é interessante como um retrato sobre a psicologia de um necrofilico. Não é um filme particularmente perturbador, apesar de seu tema obscuro (se comparamos ao três primeiros de nossa lista) e tem uma tendência a se atolar em um sabão melodramático. No entanto, é altamente ousado no tema que retrata - incluindo uma subtrama homossexual que era bem arrojado para a época. Ainda certamente capaz de fascinar o publico atual, embora seja um sexplotation dos anos 1970, acho esse tipico filme de abordagem tabu, muito mais interessante que muita coisa que passa por entretenimento nos cinemas atuais.
O Velho Nerd.
Comer cocô torna-se uma metáfora para os piores excesso cometido pelos responsáveis da Alemanha nazista e a Itália fascista - que se torna uma sociedade degrada sob a égide dos regimes totalitários com ideais corrompidos. A coprofagia também foi usada por artistas performáticos radicais ao fazerem comentários semelhantes sobre a sociedade - Otto Muhel e os Aktionst Viena - Desgostosos com o Holocausto e na medida a sua Austria natal tinha participado do horror. Os Aktionists Viena sentiram que só o extremo da profanação do corpo (via coprofilia e atos como a administração de enemas) refletia o mundo em que eles viviam.
O filme de Pasolini, com seus atos de coprofagia, envia uma poderosa mensagem de desespero para os instintos mais básicos da raça humana. É um uivo de raiva contra a falta de ternura e compaixão do mundo, retratado como o mais vil dos mandatos perfurando o intestino do espectador.
Walerian Borowczyk dirige este retrato ousado das relações sexuais animal-humano em um filme considerado acima de controverso. Um filme suprimido por muitos anos e só começou a ficar disponível recentemente.
Um casamento arranjado entre a bela Lucy e Mathurin que é um cara tanto deformado quanto retardado, é organizado em uma mansão que já viu melhores dias. Quando Lucy chega acompanhada da sua tia, passam por um estabulo onde dois cavalos estão copulando. Lucy fica bastante animada com o que vê enquanto sua tia está claramente repugnada com a visão.
Na mansão, um servo relata um conto sobre as façanhas dos antepassados de Lucy. Em particular o conto sobre uma certa Romilda e sua luta com um animal. Lucy ver fotos de bestialidades que acabam por transforma-la sexualmente mesmo antes de interagir sexualmente com seu marido Matrhurin. Ela quer deixar a mansão, mas todos estão afogado em vinho, até ela mesma.
Lucy vai para cama ainda em seu vestido de casamento e nos sonhos que ela tem está sendo ameaçado por Romilda e um certo animal preto e peludo. Ele persegue-a através da floresta até que ela fica presa em uma árvore. A besta se masturba e lambe Lucy em seu sonho. Lucy acorda em suores e não tem certeza se tudo aquilo foio mesmo um sonho, ela se arrasta para o quarto de Mathurin e o encontra totalmente vestido e dormindo. Lucy volta para cama e se masturba - Eu li que é o que fazem todas as mulheres nos filmes de Borowczyk.
Em uma continuação do sonho, Lucy copula com a besta e gosta completamente do que faz. A besta ejacula em cima dela em grandes quantidades que Lucy em seus seios e por todo corpo. A besta morre depois de exaustão. Ao acorda ela corre de novo para o quarto do esposos e o encontra morto desta vez. Ela grita acordando todos os outros hospedes. Acontece que ela vê que Mathurin tem um espesso cabelo preto por todo corpo e uma cauda. Lucy e a tia fogem aterrorizadas.
The Beast não faz mistério sobre o seu objeto e graficamente retrata um assunto tabu que outros diretores de cinema andariam na posta dos pés ao redor. Uma boa parte da ação do filme é bobagem pura e muito chato até chegarmos as cenas da besta. A qualidade é horrível e quase estraga o filme. No entanto, as cenas de sexo que caracterizam a besta são tão fora do planeta e surreal que nem os viciados e amantes do material cinematográfico eurotrash extremo o suportariam. Eu não consigo pensar em outro filme tão básico em sua construçaõ que mergulhe no assunto tabu do sexo com animais.
Natalie e Richard são irmãos que não se conhecem até a idade adulta. Ambos foram criados por famílias diferentes. Richard é um urbanista altamente bem sucedido e Natalie arde ressentida como assistente administrativa em uma série de empregos de baixa renumeração. Ela no entanto, acerta as coisas quando casa com um banqueiro de investimento chamado Sinclair. Richard enquanto isso se torna um jornalista de uma revista ecológica.
Entre Richard e Natalie sempre existiu uma tensão sexual que explodindo em um caso ilicitamente altamente apaixonado.Richard se torna altamente obcecado por Natalie e até mesmo chega a tentar suicídio por causa dessa obsessão. Richard aproxima-se do casal com o pretexto de apresentar a ambos uma casa palaciana, seu objetivo é ser levado por Sinclair em uma viagem de barco. Ele revela para Sinclair que Natalie tem um amante e mesmo pressionado por Sinclair mas não obtém a verdade.
Sinclair e Natalie decidem ir morara nos Estados Unidos devido à recessão. Ele realizam uma festa de despedida em que Richard está presente. Sinclair e Natalie tem um momento difícil que culmina com uma briga no lado de fora da casa, mas de volta a casa, Sinclair em um gesto magnânimo a perdoa. Depois da festa ambos não vão mais para os Estados Unidos.
Close My Eyes é um filme de muito bom gosto, que trata do incesto entre irmãos de uma forma não exploradora. O filme é ajudado por um elenco muito forte (Alan Rickman, Saskia Reeves e Clive Owen como o trio protagonista) e um senso de proposito que não é meramente retratar um caso de incesto e há temas típicos do inicio da década de 1990 na Grã-Bretanha espreitando através -ou seja, AIDS, a recessão e consciência ecológica.
É um filme britânico tipico de muitas maneiras - o tipo de resolução das questões que são tão caros ao diretores do cinema britânico. A relação entre Richard e Natalie é transmitida através de cenas sexuais francas, mas elas não são sensacionalista. O filme é convincente na forma como nos faz seguir o relacionamento. Saskia Reeves e Clive Owen fazem um filme muito crível com a intensidade de suas atuações. Enganosamente parece um filme mainstream e eu teria que fechar os olhos para algumas coisas para descrevê-lo como um filme de arte. Não vejo o mainstream abraçando este filme. Em vez disso, ele tem um nicho de espectadores exigentes que podem aprecia-lo como um trabalho de grande mérito pelo diretor Stephen Poliakoff.
Lindsay Finch, uma mulher bonita que poderia ter qualquer homem que desejasse, tem uma obsessão infeliz como mortos. Ela se veste de preto para assistir velórios e funerais aleatoriamente, e ela toma a liberdade de ter uns bons amassos com os cadáveres quando ninguém está olhando. Um homem chamado Fred começa a perceber sua presença em quase todo os funerais que ele vai e reconhece que ambos são almas gêmeas no que diz respeito a necrofilia.
A obsessão necrofílica de Fred é ainda mais profunda que a de Lindsay. Ele pertence a uma seita necro/satânica que encena confraternizações com cadáveres frescos no necrotério local. Como se isso não soasse perturbador o suficiente Fred toma a liberdade de embalsamar qualquer pessoa viva que gostasse para transforma-las em seus brinquedos sexuais necrofílico. Linsay encontra na seita um homem chamado Alex, mas ela é incapaz de consumar o casamento e um toque sinistro é iminente...
No inicio dos anos 1970, esse foi um precursor tardio, o filme mais extremos sobre necrofilia. O filme é interessante como um retrato sobre a psicologia de um necrofilico. Não é um filme particularmente perturbador, apesar de seu tema obscuro (se comparamos ao três primeiros de nossa lista) e tem uma tendência a se atolar em um sabão melodramático. No entanto, é altamente ousado no tema que retrata - incluindo uma subtrama homossexual que era bem arrojado para a época. Ainda certamente capaz de fascinar o publico atual, embora seja um sexplotation dos anos 1970, acho esse tipico filme de abordagem tabu, muito mais interessante que muita coisa que passa por entretenimento nos cinemas atuais.
O Velho Nerd.
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