Dia 14 Ano II
Helix é a nova série de suspense ScyFi no mesmo estilo de Fringe. Se passa no ártico sobre uma pequisa, uma gosma preta, um vírus zumbi e cientistas ameaçadores de olhos brilhantes. Soa grande, mas também sofre de alguns desajeitados clichés scifi da moda. É sempre difícil julgar se uma série vai ser boa apenas baseando-se no seu piloto e ontem a noite Helix estreou insinuando o futuro incrível e uma certa similaridade com Under The Dome.
Configuração: Boa
Configuração: Boa
Uma configuração um tanto intrigante e assustadora com uma equipe de epidemiologista do CDC (o centro de controle de doenças do EUA), e do Exercito sendo chamado para as instalações da Artic Biosystem, algo parecido com a Umbrella Corp perto da Groenlândia. A misteriosa companhia precisava mesmo de um lugar longe das distrações da civilização, e claro, longe das regulamentações do governo também. parece que os cerca de 100 cientistas instalados lá tem feito um pouco de tudo, de fusão à frio a engenharia genética, de depilação de ratos a armas biológicas. Infelizmente um de seus experimentos se transformou em uma epidemia dissolvedora de carne/fazedora de zumbis. E é ai que entra a nossa equipe de epidemiologistas.
A atmosfera desempenha um grande papel na série até agora, e é claro que os produtores de designers pensaram muito sobre como dar a instalação um sentimento de ameaça exagerado, tem uma estética da década de 1970 nela com superfícies brancas e painéis de madeira, enquanto paira no ar uma música de elevador que dar um ar de alegre ameaça para os momentos que antecedem a violência. Todo esse brilho retro-futurista é justaposto com o arco narrativo, o que nos leva de laboratórios completos de pesquisa com animais a pessoas infectadas vomitando gosma preta na boca um dos outros como forma de contagio.
Todo o horror nesta série é daquele tipo congelante da espinha. Um dos sinais de contagio. além dos olhos enegrecidos e uma vontade incontrolável de vomitar gosma na boca dos outros, é uma vibração revelada na garganta. Parece assustador, como se o vírus assumisse a voicebox de suas vítimas, além de suas mentes, obrigados-os a se esconder e infectar o maior numero de pessoas que puderem. Os próprios laboratórios, com seus ratos raspados e macacos aterrorizados são algo nojento e convincente a um só tempo.
O piloto configura as perguntas certas, saber primeiro o que é essa doença bizarra e segundo por que diabos a Artic Biosystem estava trabalhando nela. Temos indícios de que a doença possa ter vindo de algo bem antigo, um patógeno não do nosso tempo, e que a Artic e seu comandante/patrão, Hisroshi Hitake tem algum tipo de acordo secreto com o exercito para trabalhar... alguma coisa. Além disso, todo centro de pesquisa parece uma especie de porão de Cabin in The Woods cheio de objetos terríveis prontos para conjurar pesadelos
Os personagens: Não tão bom.
Então, nós temos essa configuração scyfi, com uma parceria governo/corporativa nas sombras para fazer ciência do tipo louca, amarrada com o panico de uma pandemia. Mas sentimos nosso personagens com se tivessem vindo direto de um filme brega de 1970.
Nossa equipe de cara bons do CDC é liderado por uma cara branco levemente grisalho, chamado Alan, cuja virilidade é telegrafada a cada momento possível do ponto absurdo. Ele tem ido a lugares e combatido doenças igualmente assustadores! Ele recita discursos inspiradores como todo chefe/comandante de Hollywood. Ele tem uma ex-mulher quente no CDC chamada Julia e está prestes a iniciar a desossa de sua assistente de 20 e poucos anos chamada Sarah! Alan é tão viril que você tem certeza que vai ouvir a qualquer momento uma narração dizer: "Ele é o cara mais interessante do mundo" Alan tem aguma falha? Tem. Ele se preocupa demais.
O cara do mal é Hiroshi, ele não é apenas um cientista, é dono também de uma emoção inescrutável. Ele não esta apenas colaborando secretamente com o cara do exercito, ele tem também um charme inescrutável com cada mulher que entra no seu escritório. Ele gosta de comer com os olhos. Esse problema de lado, eu gosto disso em Helix, ela está tentando ter personagem com um passado e personalidade, em vez de apenas, eu sou engenheiro, então eu sou detalhista, ou, eu sou do exercito, então eu vou usar uniforme. Eu também estou ansioso para saber mais sobre Hiroshi. Por que que ele tem olhos estranhamente brilhantes que ele esconde sob lentes de contato?
Agora o lado ruim. Quando você tem uma configuração que é tão aberta como essa, fica tudo muito fácil de degenerar como enredo em algum momento. Tudo pode acontecer num território assim como aconteceu em Under The Dome. Ei! Você tem tecnologia alienígena? então coloca ai, por que não, de repente, umas borboletas aleatórias num mini dome, ou estrelas cor de rosa matando pessoas sem explicação.
Pode vir que que a Artic Biosytem também estava trabalhando em nanotecnologia e robôs sensíveis e tudo mais que você precise para explicar seus saltos de trama, ou construir novas.
Então, só nos resta aguardar pra ver onde isso vai dar.
Todo o horror nesta série é daquele tipo congelante da espinha. Um dos sinais de contagio. além dos olhos enegrecidos e uma vontade incontrolável de vomitar gosma na boca dos outros, é uma vibração revelada na garganta. Parece assustador, como se o vírus assumisse a voicebox de suas vítimas, além de suas mentes, obrigados-os a se esconder e infectar o maior numero de pessoas que puderem. Os próprios laboratórios, com seus ratos raspados e macacos aterrorizados são algo nojento e convincente a um só tempo.
O piloto configura as perguntas certas, saber primeiro o que é essa doença bizarra e segundo por que diabos a Artic Biosystem estava trabalhando nela. Temos indícios de que a doença possa ter vindo de algo bem antigo, um patógeno não do nosso tempo, e que a Artic e seu comandante/patrão, Hisroshi Hitake tem algum tipo de acordo secreto com o exercito para trabalhar... alguma coisa. Além disso, todo centro de pesquisa parece uma especie de porão de Cabin in The Woods cheio de objetos terríveis prontos para conjurar pesadelos
Os personagens: Não tão bom.
Então, nós temos essa configuração scyfi, com uma parceria governo/corporativa nas sombras para fazer ciência do tipo louca, amarrada com o panico de uma pandemia. Mas sentimos nosso personagens com se tivessem vindo direto de um filme brega de 1970.
Nossa equipe de cara bons do CDC é liderado por uma cara branco levemente grisalho, chamado Alan, cuja virilidade é telegrafada a cada momento possível do ponto absurdo. Ele tem ido a lugares e combatido doenças igualmente assustadores! Ele recita discursos inspiradores como todo chefe/comandante de Hollywood. Ele tem uma ex-mulher quente no CDC chamada Julia e está prestes a iniciar a desossa de sua assistente de 20 e poucos anos chamada Sarah! Alan é tão viril que você tem certeza que vai ouvir a qualquer momento uma narração dizer: "Ele é o cara mais interessante do mundo" Alan tem aguma falha? Tem. Ele se preocupa demais.
O cara do mal é Hiroshi, ele não é apenas um cientista, é dono também de uma emoção inescrutável. Ele não esta apenas colaborando secretamente com o cara do exercito, ele tem também um charme inescrutável com cada mulher que entra no seu escritório. Ele gosta de comer com os olhos. Esse problema de lado, eu gosto disso em Helix, ela está tentando ter personagem com um passado e personalidade, em vez de apenas, eu sou engenheiro, então eu sou detalhista, ou, eu sou do exercito, então eu vou usar uniforme. Eu também estou ansioso para saber mais sobre Hiroshi. Por que que ele tem olhos estranhamente brilhantes que ele esconde sob lentes de contato?
Agora o lado ruim. Quando você tem uma configuração que é tão aberta como essa, fica tudo muito fácil de degenerar como enredo em algum momento. Tudo pode acontecer num território assim como aconteceu em Under The Dome. Ei! Você tem tecnologia alienígena? então coloca ai, por que não, de repente, umas borboletas aleatórias num mini dome, ou estrelas cor de rosa matando pessoas sem explicação.
Pode vir que que a Artic Biosytem também estava trabalhando em nanotecnologia e robôs sensíveis e tudo mais que você precise para explicar seus saltos de trama, ou construir novas.
Então, só nos resta aguardar pra ver onde isso vai dar.
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