quinta-feira, novembro 28, 2013

A Mansão Marsten

Dia 333
Salem's Lot - 2004
Dir: Mikael Salomon
Elenco: Rob Lowe, Andre Braugher, Donald Sutherland

Boa noite, cambada! Direto ao ponto, sem floreios: o filme de hoje não é exatamente um filme, é uma mini série que foi exibida na TV como um longa-metragem de 3 horas. É um filme, mas não é e até é, mas não chega a ser. Falamos aqui, amigos e amigas, da adaptação para as telas do livro A Hora do Vampiro, do Stephen King. Falamos de A Mansão Marsten!
Acompanhamos aqui a história de um escritor, vivido pelo inexpressivo Rob Lowe, que volta à sua cidade natal em busca de inspiração para seu novo romance.
Chegando ao local o cara é recepcionado por uma população não muito amigável e um tanto avessa à possibilidade do rapaz trata-los como personagens estereotipados de seus livros de horror. Porém, ao voltar para a cidade, o sujeito terá de enfrentar não só a população contrariada, mas seus antigos temores e fantasmas de seu passado. Ao mesmo tempo em que a cidade, Salem’s Lot, é invadida por uma horda de sanguinários e furiosos vampiros que convertem toda a população em desmortos, forçando o protagonista e um pequeno grupo de sobreviventes a matar por suas próprias vidas.
Confesso que quando vi A Mansão Marsten pela primeira vez, achei um filme genial, mas revendo-o agora e, principalmente, percebendo o quanto Rob Lowe atua mal, pude ver que se trata de uma boa diversão e apenas um pouco mais que isso.
É interessante ver que, mesmo sob várias adaptações, o filme mantém boa parte da vibe das obras do King em sua estrutura além de vários elementos característicos do autor (como a cacetada de personagens e subtramas).
Outro ponto positivo é o ritmo frenético que a produção consegue manter ao longo de suas 3 horas de duração, raramente tornando-se cansativa ou enrolada.
Porém, como já mencionei, não poderia ter escolha de protagonista mais inadequada que Lowe. O cara simplesmente não sabe atuar. É tão ruim que chega a dar pena ecompromete seriamente a produção em alguns pontos mais intensos.
Fora isso, A Mansão Masrten tem a qualidade que muitas adaptações mais profissionais de obras do King não conseguem ter e prende a atenção do expectador do começo ao fim.

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