Michel 113. Dia 120.
Um dos meus filmes preferidos, de lembranças mais bacanas. Duro de Matar (Die Hard, 1988) é o nome do filme.
Sua esposa, Holly, trabalha no Nakatomi Plaza, prédio que sedia uma multinacional japonesa. Mas justo na comemoração de Natal, a festa é invadida por um grupo de terroristas alemães liderados por Hans "Snape" Gruber (Alan Rickman, excelente).
Os alemães são eficientemente brutais, eficientes e brutais. Têm tudo planejado para fazer um assalto ao cofre-forte do Nakatomi Plaza, embolsando seiscentos milhões de dólares, mas eles não contavam com o osso duro de roer chamado Roy/John McClane.
McTiernan acerta em cheio quando contrata Willis para viver o policial durão, sarcástico e boca-suja John McLane. Willis chora, se machuca, sua camiseta que era branca fica preta e depois vira bandagem... ele se corta, leva tiros, salta da cobertura amarrado numa mangueira de combate a incêndios...
O filme é, além de divertido, extremamente dinâmico e bem filmado. O personagem de Rickman, por exemplo, é extremamente frio e classudo; Willis interpreta um policial casca-grossa mas que tem bom coração. E os coadjuvantes? Richard Thornburg, o repórter sacana; Ellis, o filho-da-puta que entrega McClane, com seus sorrisos e jeito descolado; Al Powell, o policial que dá apoio a McLane... um filme memorável.
Um filme duro de se esquecer, mesmo com tantas continuações - todas boas, por sinal. Não vi o quinto ainda (Duro De Matar: Um Bom Dia Para Morrer), mas estou ansioso, pois a franquia Die Hard é, junto com os filmes do Bond e do Indiana Jones, uma das minhas preferidas - como bom filho da década de 1980 que sou.
Tenho certeza que você já assistiu aos filmes de John McLane. Pelo menos um dos cinco. Se não, comece por este, e apegue-se ao personagem e nunca mais o deixe. Bruce Willis está matador neste papel.
Esta foi podre.
Yipee Ki Yay, Motherfuckers, e boa noite.
Adorooo este filme...
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