Como um grande fã de 12 Monkeys, Continuum e as complexidades da viagem no tempo em geral, eu não estava esperando para desfrutar de Timeless. Sinceramente, pensei que seria uma coisa diluída e insípida, e a formula criada neste piloto certamente indica uma forma mais episódica e não uma estrutura serial. No entanto, quando tudo foi dito e feito, o episódio piloto foi francamente divertido. Apesar de em alguns momentos tenha caído em uma narrativa um pouco curta, a introdução das consequências de se mudar a história acrescentou a profundidade necessária que a maioria dos fãs de sci-fi anseiam.
As peças de promoções feitas para timeless introduziram o fato de que o suposto vilão da série, Flynn, que roubou a maquina do tempo da Mason Industrie, estava trabalhando a partir de um livro de anotações supostamente escrito pela heroína relutante, Lucy. A ideia de que algo no futuro da professora de História iria fazê-la de guia para alguém em seu caminho que deseja sabotar o surgimento dos Estados Unidos como potência mundial foi uma ótima maneira de envolver os fãs de viagem no tempo.
Na superfície, a missão de Flynn parece terrível se o que Lucy suppõe é verdade. Embora ele e sua equipe chamados de terroristas salvem o Hindenburg, eles ao invés do plano de explodir a aeronave no pouso, pretendia fazer isso depois do embarque de alguns passageiros importantes com um co-fundador do império Rockefeller e o inventor do helicóptero. O que poderia justificar uma mudança tão histórica para o bem ou para o mal? E mesmo que Flynn tenha seus planos frustados, as repercussões - pelo menos na vida de Lucy - ainda são sentidas.
Na verdade, no que talvez seja a mais bem sucedida virada em um episódio piloto, o mundo para o qual Lucy, Wyatt e Rufus retornam não se lembra mais da versão original do desastre de Hinderburg. E o que os espectadores podem ter pensado inicialmente ser um milagre inesperado, a não existência nesse novo presente do câncer terminal da mãe de Lucy, foi trocada pela inexistência completa de sua irmã Amy. Para uma série que era vendida por seus produtores como um conto de viagem no tempo menos complexo, estas rugas representam muito potencial para um divertimento paradoxal.
Estes marcos de referência-efeito borboleta torna mais fácil de aceitar certos detalhes de um muito encobertamento em seu valor, de cara, como a regra infundada que os viajantes do tempo não podem visitar onde já foram uma vez ou o fato de que a Mason Industrie encabeçada por um misterioso ( e talvez gênio desviante), Connor Mason construiu uma maquina do tempo sem o controle e conhecimento do governo, mas que agora se encontra lidando com uma agencia de segurança interna deste mesmo governo. Para audiência é suposto ter tudo que este aprecia, e isto é bom.
O final divertido também suaviza sobre alguns elementos narrativos esburacados da estreia, incluindo o comportamento militar estereotipados de Wyatt e as reações um tanto artificiais de Rufus para o problema que ele não encontra nenhum lugar acolhedor no passado, para um negro. Apesar desses momentos empolados, tanto Wyatt como Rufus tem um grande potencial como personagens: Wyatt sente-se culpado pela morte da esposa que ele não pode desfazer, mesmo sendo agora um viajante no tempo, e Rufus tem que navegar em um passado racialmente dividido (lembrando aos telespectadores muito bem seu próprio presente conturbado), enquanto grava clandestinamente Lucy e Wyatt a mando de Mason por algum motivo.
Quaisquer que sejam as expectativas dos espectadores que entrou nessa estreia não podem deixar de ser puxados por suas questões remanescentes. Por que as mudanças com o Hinderburg preveniram a mãe de ficar doente e Amy de nascer? Por que Lucy, por maior historiadora que ela possa ter sido, foi escolhida para essa missão? E o que é "Rittenhouse"? Porque Flynn e seus homens o personagem de Matt Frewer, aparentemente alguém que faz parte do projeto de viagem no tempo, para o passado com eles. Quem diabos é Lucy e, mais uma vez, poruqe ela foi contratada para isso?
E, claro, sob Timelees os espectadores vão se perguntar toda semana, "Qual evento histórico veremos nesta semana na série?" Flynn foi visto examinandos as páginas do livro de anotações de Lucy que menciona um pouso na lua - o que poderia ser como possibilidade? Assim colocando tudo isso como potencial, a série tem seu gancho. Como um sci-fi "full", Timelees pode ser sentido um pouco leve, mas por um toque procedimento ele pode seguir bem e em frente. Desde que os personagens e suas circunstância se concretizem um pouco mais, os telespectadores vão estar de volta para mais...
PS. Escrevi no paragrafo anterior sob "Rittenhouse", mas essa palavra só será mencionada no episódio seguinte e não neste piloto. De todo modo, este é mais um dos mistérios da série,
Quaisquer que sejam as expectativas dos espectadores que entrou nessa estreia não podem deixar de ser puxados por suas questões remanescentes. Por que as mudanças com o Hinderburg preveniram a mãe de ficar doente e Amy de nascer? Por que Lucy, por maior historiadora que ela possa ter sido, foi escolhida para essa missão? E o que é "Rittenhouse"? Porque Flynn e seus homens o personagem de Matt Frewer, aparentemente alguém que faz parte do projeto de viagem no tempo, para o passado com eles. Quem diabos é Lucy e, mais uma vez, poruqe ela foi contratada para isso?
E, claro, sob Timelees os espectadores vão se perguntar toda semana, "Qual evento histórico veremos nesta semana na série?" Flynn foi visto examinandos as páginas do livro de anotações de Lucy que menciona um pouso na lua - o que poderia ser como possibilidade? Assim colocando tudo isso como potencial, a série tem seu gancho. Como um sci-fi "full", Timelees pode ser sentido um pouco leve, mas por um toque procedimento ele pode seguir bem e em frente. Desde que os personagens e suas circunstância se concretizem um pouco mais, os telespectadores vão estar de volta para mais...
PS. Escrevi no paragrafo anterior sob "Rittenhouse", mas essa palavra só será mencionada no episódio seguinte e não neste piloto. De todo modo, este é mais um dos mistérios da série,
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