É um Choque! A mais recente entrada de Arquivo X coloca para baixo todos os episódios humorísticos da série?
Vamos direto ao ponto: Se revivals, reboot, e remakes são as três palavras com "R" que alimentam a maquina de Hollywood, temo que esse episódio esmaga qualquer pessimismo ligado a essas palavras carregadas de zumbidos da indústria. Ele ri delas, na verdade com um monstro insolente da semana tão cheio de vida que por si só justifica a reabertura dos X-Files.
Ele é tão curioso e carregado de um humor - eu diria tão filosófico - que eu resolvi pesquisar a fundo as referências, e tudo que eu encontrei é algo pra deixar qualquer fã da série vibrando de contentamento.
Tudo vem do trabalho do escritor deste episódio, Darin Morgan, cujas as contribuições para a série são poucas, mas significativas. Morgan que vestiu as idéias da série de maneira icônica na segunda temporada, entrou para a equipe de redação ao lado do irmão Gleen Morgan (que será o escritor do próximo episódio dessa temporada) pouco tempo depois. Ele passou pelos episódios "Hambug", o seminal "Repose final de Clyde Bruckman" da segunda temporada e mais tarde em "Jose Chung de From Outer Space, e o subestimado "War of the Coprophages". Sem médiuns, nem aliens, nem anormais, nem insetos a sua disposição, Morgan retorna com o conto de um homem que virou lagarto, ou um lagarto que virou homem, no que se presume ser a mesma floresta frondosa de showing da investigação alienígena da primeira temporada em Oregon.
Menos uma ode e mais uma conexão de sorte, o script foi escrito originalmente para a refilmagem da ABC The Night Stalker, de Frank Sponitz. Chris Carter constantemente faz referências e marca The Night Stalker como uma influência fundamental para Arquivo X, e Sponitz, é claro, influenciou diretamente Arquivo X como produtor executivo da série. Morgan disse sobre o Script original que a ABC não que fazer "histórias sobre monstros", ou "até mesmo não usar a palavra monstro". A história ficou adormecida por anos, até que Carter a trouxe para um despertar. Com Sponitz indisponível para contribuir com este renascimento, já que está trabalhando em O Homem do Castelo Alto, e usando um script antigo está é a primeira das muitas homenagens em todo "were-monstro"
Morgan vai razoavelmente perto do roteiro original que você pode ler aqui em resumo, substituindo Carl Kolchak por Fox e Dana. Em qualquer lugar que você olhe, e Morgam também dirigiu o episódio, você vê 45 minutos de televisão perfeitamente executado de reavivamento.
Estou errado aqui ou a maquina de Hollywood nos tem enganado outra vez sobre os três "R" ?. Se nó estivéssemos prestes a baixar a guarda para qualquer um, no entanto, ele ia ser Morgan. Ele é o cara que você joga lá fora e lhe diz para sacudir as gaiolas. Tudo vem bem cosido no arco de histórias de monstro da semana que começou em "A Mutação do Fundador", mas Morgan encontra uma maneira de construir algo sobre a crise de meia idade por que passa Mulder e suas crenças e restaura Scully para o pico de sua forma. Morgan escolhe seu alívio cômico com mais sabedoria que Crhis Carter em seu primeiro episodio desta temporada o "Minha Luta". O super fã de Arquivo X, Kumail Nanjiani de Silicon Valey, está mais do que em casa em seu papel (o Guarda Florestal) e o comediante Rhys Darby gira solto em uma performance memorável como o homem-lagarto Guy man.
Como David Duchovny, de repente revigorado encontra seu elenco pateta de apoio, a história do episódio se torna a restauração gradual das crenças sobrenaturais de Mulder. Quando se trata do que Arquivo X faz de melhor, acho que Duchovny resume bem ao dizer em uma entrevista: "A vida acontece em torno dos casos, a série não gira em torno de nossas vidas" Isso é exatamente o que os dois últimos episódios recentes fazem para o bem do que foi perdido no final da série original, a estreia avivamento, e eu quero acreditar.
Para nós no caminho de volta para o clássico Arquivo X, Morgan tem que desafiar uma vez mais as convicções de Mulder. Ele usa um espelho de parque de diversões para canalizar, como fez na última vez que ele escreveu/dirigiu um episódio para a série, na terceira temporada de "Guerra dos Coprophages", em que Mulder supõe que ele está preso no padrão de exploração de reagir, não de ruminar. Ele balança a fé até o ponto onde ele se pergunta se os OVNIS são realmente um enxame de insetos noturnos.
Morgan vem para ele à partir de uma ordem inversa do renascimento; um Mulder agressivo passivo que depois de folhear arquivos do X-Files precisa de provas reais desta vez. Essa é uma ideia engraçada em si, e Anderson e Duchovny abraçam plenamente o material. Que melhor maneira de mostrar que Scully, pelo menos para esse episódio, é a crente, e Mulder é o cético, com ela dizendo ao ver Mulder perfurando o icônico cartaz "Eu quero acreditar, "Mulder, o que está fazendo com o meu cartaz?"
Tão divertido como a caça arejada para o assassino, são as espreitadelas do homem-cueca e as cenas de sexo fantasiada pelo home-lagarto com Scully. Morgan usa novamente o humor para fazer a transição para a magia existencial, que impulsiona "Were-monstro" no canhão como um clássico instantâneo, a par com os outros épicos de questionamento do processo de pensamento humano, em particular, de Guy Man, que parece estar nos mesmo comprimento de onda com as reflexões de Clyde Bruckman sobre a colisão genética que forma a vida humana.
Apesar de escrever facilmente dois dos cinco principais episódios individuais da serie (embora ele também tenha contribuindo como editor de histórias), o trabalho de Morgan na televisão é limitado depois de deixar a equipe de Arquivo X para ajudar a produzir e escrever outra série de Chris Carter, Millennium de 1997, onde ele passa a caneta para os fãs da série. Ele é uma anomalia no mundo do Arquivo X, um que pensávamos que nunca teria uma rede grande o suficiente para nunca ser capaz de se recuperar.
Talvez devamos nos segurar um pouco mais aos episódios de Morgan devido a escassez do seu trabalho, mas não há leveza para o caminho de Morgan em escrever diretamente para os fãs. Todas as piscadelas sutis ao público só constrói uma legenda sobre Morgan em Arquivo X como um homem que pode desmontar as paredes sem quebrá-las. Seu melhor trabalho de todos? Fazer a audiência, e Fox Mulder, acreditarem tudo de novo, mesmo que seja apenas por 45 minutos...
X-Tras
- Eu amei o ode ao falecido diretor Kim Manners, que fez um trabalho maravilhoso no primeiro crédito solo de escrita de Morgan. "Hambug".
- Em "Guerra dos Coprophages" Scully tem ciúmes da amiga inseto de Mulder. Aqui, Mulder fica desconfortável pelo falso relato erótico de Guy Mann com Scully.
- Para pensar amanhã: É Guy Mann o novo Hank Moody?
- O toque do celular de Mulder é a música tema da série. Minha vida está completa.
- "É assim que eu gosto do meu Mulder", diz Scully. Cai morto.
Como David Duchovny, de repente revigorado encontra seu elenco pateta de apoio, a história do episódio se torna a restauração gradual das crenças sobrenaturais de Mulder. Quando se trata do que Arquivo X faz de melhor, acho que Duchovny resume bem ao dizer em uma entrevista: "A vida acontece em torno dos casos, a série não gira em torno de nossas vidas" Isso é exatamente o que os dois últimos episódios recentes fazem para o bem do que foi perdido no final da série original, a estreia avivamento, e eu quero acreditar.
Para nós no caminho de volta para o clássico Arquivo X, Morgan tem que desafiar uma vez mais as convicções de Mulder. Ele usa um espelho de parque de diversões para canalizar, como fez na última vez que ele escreveu/dirigiu um episódio para a série, na terceira temporada de "Guerra dos Coprophages", em que Mulder supõe que ele está preso no padrão de exploração de reagir, não de ruminar. Ele balança a fé até o ponto onde ele se pergunta se os OVNIS são realmente um enxame de insetos noturnos.
Morgan vem para ele à partir de uma ordem inversa do renascimento; um Mulder agressivo passivo que depois de folhear arquivos do X-Files precisa de provas reais desta vez. Essa é uma ideia engraçada em si, e Anderson e Duchovny abraçam plenamente o material. Que melhor maneira de mostrar que Scully, pelo menos para esse episódio, é a crente, e Mulder é o cético, com ela dizendo ao ver Mulder perfurando o icônico cartaz "Eu quero acreditar, "Mulder, o que está fazendo com o meu cartaz?"
Tão divertido como a caça arejada para o assassino, são as espreitadelas do homem-cueca e as cenas de sexo fantasiada pelo home-lagarto com Scully. Morgan usa novamente o humor para fazer a transição para a magia existencial, que impulsiona "Were-monstro" no canhão como um clássico instantâneo, a par com os outros épicos de questionamento do processo de pensamento humano, em particular, de Guy Man, que parece estar nos mesmo comprimento de onda com as reflexões de Clyde Bruckman sobre a colisão genética que forma a vida humana.
Apesar de escrever facilmente dois dos cinco principais episódios individuais da serie (embora ele também tenha contribuindo como editor de histórias), o trabalho de Morgan na televisão é limitado depois de deixar a equipe de Arquivo X para ajudar a produzir e escrever outra série de Chris Carter, Millennium de 1997, onde ele passa a caneta para os fãs da série. Ele é uma anomalia no mundo do Arquivo X, um que pensávamos que nunca teria uma rede grande o suficiente para nunca ser capaz de se recuperar.
Talvez devamos nos segurar um pouco mais aos episódios de Morgan devido a escassez do seu trabalho, mas não há leveza para o caminho de Morgan em escrever diretamente para os fãs. Todas as piscadelas sutis ao público só constrói uma legenda sobre Morgan em Arquivo X como um homem que pode desmontar as paredes sem quebrá-las. Seu melhor trabalho de todos? Fazer a audiência, e Fox Mulder, acreditarem tudo de novo, mesmo que seja apenas por 45 minutos...
X-Tras
- Eu amei o ode ao falecido diretor Kim Manners, que fez um trabalho maravilhoso no primeiro crédito solo de escrita de Morgan. "Hambug".
- Em "Guerra dos Coprophages" Scully tem ciúmes da amiga inseto de Mulder. Aqui, Mulder fica desconfortável pelo falso relato erótico de Guy Mann com Scully.
- Para pensar amanhã: É Guy Mann o novo Hank Moody?
- O toque do celular de Mulder é a música tema da série. Minha vida está completa.
- "É assim que eu gosto do meu Mulder", diz Scully. Cai morto.
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