Com a Fox perdendo o verão - oferecendo um, apenas divertido começo de Wayward Pines, a ABC está entrando para a briga com The Whispers, uma nova série dramática baseada no conto Zero Hora de Ray Brandbury. A história se concentra em um grupo de crianças aparentemente desconexas sobre a influência de uma entidade invisível que eles referem-se apenas como "Drill". Depois, alguns acidentes fatais envolvendo pessoas, um avião de caça que é misteriosamente abatido na Africa e o aparecimento de um amnésico com tatuagens começam a desencadear "blips" no radar do FBI. Uma agente do FBI especialista em crianças, Claire Bennigan (Lily Rabe) corre para ligar os pontos desses eventos aparentemente desconexos.
O grande problema com The Whispers, especialmente em comparação com Wayward Pines, é o local onde o último usa inspiração em espetáculos clássicos para construir e fazer crescer seu próprio produto enquanto The Whispers se sente constantemente amarrado pela mesmice arrogante da série. Ela tem algumas idéias interessantes - todo seu material de origem garante pelo menos isso - mais em tudo mais, desde a plotagem individual de episódios para o projeto básico de estilo visual e produção da série, é mais facilmente lembrado como um sci-fi perdido.
Boas noticias: esse é o tipo da extensão dos problemas do programa. Embora o piloto continue a ser o mais forte das três primeiras horas (estamos agora por volta da 6ª hora), a estrutura e o entrelaçamento de base da série, é talvez o seu melhor trunfo. Começando por um ataque malicioso realizado por Harper (Abby Ryder Fortson uma das armas escondidas do show), uma garota de seis anos, uma série de crianças são mostradas estarem se comunicando com o ar, o que leva a tarefas maliciosas e francamente conspiratórias que empurram para o clássico cenário de horror do "eu não fiz isso". Não é como um olhar de relance no entanto, porque a medida que mais e mais personagens são introduzidos em um elenco que se alastra - Barry Sloan de Revenge, Kristen Connoly de O Segredo da Cabana, Milo Ventmiglia de Heros - a serie provoca e sugere uma especie de seis graus se separação no presente de cada um. E não demorou muito para começar a sedimentar essa provocação/sugestão como realidade, ou no fornecimento de pistas para a questão "grande" - que são os (whispers)sussurros? - já no piloto.
Essa é a razão por trás do subplot africano onde Wes Lawrence (Sloan) descobre uma visão incomum e inesperada na forma de um avião militar derrubado, pensando que ele estivesse perdido em algum lugar do circulo polar ártico. A mostra não diz "A" palavra, mas na periferia sugere intrigas politicas em torno dos ataques maliciosos dos pequenos, e a configuração de Washington na série, pode provar que um ou mais terrestres (nestes dias de invasões vindas do espaço), pode se provar uma ameaça muito mais interessante trabalhando por trás das cortinas.
Para uma série tão necessitada de atores miúdos bons em atuar para vender um pouco de clichê configurado (não tenho certeza se A Profecia (1976) e Poltergeist (1982) são referenciados aqui tanto como simplesmente ignorados), todas as crianças são em grande parte à altura da tarefa, especialmente Harper que estabelece um elaborado jogo de gato e rato com a mãe dela que termina em um confronto arrepiante na casa da árvore entre a criança, a mãe e a gravidade da situação.
Três episódios depois, The Whispers começa colocando contexto por trás dos eventos, criando uma satisfatória razão pra que toda essa mitologia não seja apenas aleatória, ou um ruído incoerente. Mas, como sempre, qualquer veredicto final sobre o quebra-cabeças global é impossível de se saber tão cedo. Ainda assim, eu tenho uma quantidade surpreendente de confiança, estimulado pela estrutura solida da série e sua configuração, para, pelo menos, que a maior parte desta possa evitar completamente algo sem sentido até o fim da temporada.
Realmente, a maior queda de The Whispers pode ser se tornar puro sincronismo, uma síndrome de John Carter para um material de origem clássica traduzindo-se em entretenimento funcional, mas um pouco repetitivo nos dias de hoje. Ela se sente como uma série de TV de um canal (ABC) tentando preencher o espaço da sua pesada série da Marvel (Agentes da SHIELD). Mas é muito mais sucesso do que os pretendentes anteriores, seu enredo um pouco mais forte, seu elenco mais envolvente e seu mistério central nos fornece mais razões para coçar a cabeça. E embora a Fox possa ter a mão superior com a sua Wayward Pines, The Whispers sente-se decididamente mais confiante em si mesmo, especialmente nesse começo.
Um conceito novo que muitos programas de TV dessa laia parecem querer esquecer, até mesmo os clássicos, é este grau de confiança e acompanhamento relacionados com a própria lógica de auto regular-se em um show especifico. A maioria são muito preocupados em ser louco ou chocante sem se importar com qualquer tipo de beneficio para a história real e os pontos de vistas do momento. Apesar de todas as revelações e torção em The Whispers não possa fazer você raspar seu queixo no chão, eles são lógicos, tem reviravoltas fáceis de seguir que fazem uma coisa adorável para maior sentido do enredo e lhe dão mais sentido
Essa coisa toda de ABC x Fox é referida aqui por que as duas emissoras disputam nos Estados Unidos, a audiência do horário com as respectivas séries.
PALAVRA FINAL: BOM
Pode sentir-se com se tivessem juntado um modelo pós-Lost, mas The Whispers atira para frente da lista de série de verão com enredo forte interconectando um misteriosos quebra cabeça com um trhiller de relativa ação.
Três episódios depois, The Whispers começa colocando contexto por trás dos eventos, criando uma satisfatória razão pra que toda essa mitologia não seja apenas aleatória, ou um ruído incoerente. Mas, como sempre, qualquer veredicto final sobre o quebra-cabeças global é impossível de se saber tão cedo. Ainda assim, eu tenho uma quantidade surpreendente de confiança, estimulado pela estrutura solida da série e sua configuração, para, pelo menos, que a maior parte desta possa evitar completamente algo sem sentido até o fim da temporada.
Realmente, a maior queda de The Whispers pode ser se tornar puro sincronismo, uma síndrome de John Carter para um material de origem clássica traduzindo-se em entretenimento funcional, mas um pouco repetitivo nos dias de hoje. Ela se sente como uma série de TV de um canal (ABC) tentando preencher o espaço da sua pesada série da Marvel (Agentes da SHIELD). Mas é muito mais sucesso do que os pretendentes anteriores, seu enredo um pouco mais forte, seu elenco mais envolvente e seu mistério central nos fornece mais razões para coçar a cabeça. E embora a Fox possa ter a mão superior com a sua Wayward Pines, The Whispers sente-se decididamente mais confiante em si mesmo, especialmente nesse começo.
Um conceito novo que muitos programas de TV dessa laia parecem querer esquecer, até mesmo os clássicos, é este grau de confiança e acompanhamento relacionados com a própria lógica de auto regular-se em um show especifico. A maioria são muito preocupados em ser louco ou chocante sem se importar com qualquer tipo de beneficio para a história real e os pontos de vistas do momento. Apesar de todas as revelações e torção em The Whispers não possa fazer você raspar seu queixo no chão, eles são lógicos, tem reviravoltas fáceis de seguir que fazem uma coisa adorável para maior sentido do enredo e lhe dão mais sentido
Essa coisa toda de ABC x Fox é referida aqui por que as duas emissoras disputam nos Estados Unidos, a audiência do horário com as respectivas séries.
PALAVRA FINAL: BOM
Pode sentir-se com se tivessem juntado um modelo pós-Lost, mas The Whispers atira para frente da lista de série de verão com enredo forte interconectando um misteriosos quebra cabeça com um trhiller de relativa ação.
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