domingo, setembro 21, 2014

Os 10 Maiores Vilões Humanos de Stephen King

ELES PODEM SER PIORES DO QUE OS OUTROS!



Stehpen King é o criador de muitos vilões sobrenaturais aterrorizantes. São vampiros, diabos, palhaços demoníacos, aliens, bruxas, lobisomens, bruxos das trevas e até um automóvel assassino. Como você poderá ver aqui.Os 10 vilões sobrenaturais...  Mas são seus monstros humanos que são mais assustadores. O rei criou assassinos em série, déspotas assassinos, agressores e criminosos de todo tipo que podem ser nossos vizinhos, nossos amigos, nossos colegas de trabalho e até mesmo alguém de nossa família. Eles existem no mundo real e espreitam em cada esquina, aguardando o momento para atacar.

Aqui estão apenas alguns dos monstros humanos, mais duradouros do Rei que podem não existir debaixo de sua cama, mas pode esta estar sentado ao seu lado dentro do ônibus, no box do banheiro, ou ao seu lado no sofá.


10. Margareth White

Carrie (1974)

"Eu posso ver seus dirtypillows. Todo mundo vai. Eles vão estar olhando para o seu corpo"

Existe uma coisa mais vil que uma mãe abusiva?. Em Carrie, primeiro romance de Stephen King, o sangue de porco, o incidente do baile pode ter sido a dinamite que fez Carrie White finalmente explodir, mas não se enganem; Margareth White acendeu o pavio muito antes daquela fatídica noite.

O primeiro pensamento de Margareth quando ela ficou gravida de Carrie foi que ela tinha contraído "câncer das peças femininas", e ela não tratava de forma diferente sua filha depois que ela nasceu. Insultar, torturar, punir, julgar, Margareth exercia a religião como uma espada. Ela traiu seus deveres de mãe por não educar Carrie sobre as mudanças que uma jovem como ela passaria na adolescência. Quando ela faz isso, já é muito tarde, o pânico já havia se instalado em Carrie após a sua primeira menstruação e o consequente bully de sua companheiras.

Margareth é um mal sutil, cada palavra dela possuía o poder de envergonhar sua filha mentalmente frágil. Carrie é uma menina quebrada, pela mulher que deveria ter sido sua protetora. Margareth conduziu a sua filha a loucura e pode ter sido a causa dos incríveis poderes mentais de Carrie que os libertou em um ataque de raiva sobre a mão cruel de sua mãe. Há muitos vilões nesta lista, assassinos e criminosos que não tem nenhum respeito por ninguém, mas Margareth era a mãe que deveria ter protegido o seu presente mais precioso, uma criança com poderes incríveis. Em vez disso, Margareth era o demônio que ela acusava que fosse Carrie, e suas mãos brutais causaram a primeira picada de crueldade na triste vida de Carrie.



9. John "Ace" Merrill

The Body / O corpo (1982)

"Nós vamos levá-lo para isso"

Se o corpo, adaptado para o filme Stand by Me/Conta Comigo 1986, foi sobre os últimos dias de simplicidade diante dos rigores da vida adulta, "Ace" Merrill era o lobo esperando para devorar aquela inocência. Merrill foi além de um simples arquétipo do valentão; ele foi aparentemente feito de crueldade, uma ameaça constante para um grupo de rapazes que tentam viver o seu último dia de verão de busca da verdadeira infância. Os quatro jovens protagonistas são movidos por uma inocente curiosidade em ver um cadáver, mas Merrill procura o corpo em questão, com a quase obsessão de um assassino em serie atraído pela morte.

Não há nenhuma bondade em Merril; ele existe para atormentar e ameaçar. Merrill parece ter uma alegria sexual no medo que inspira tornando-o muito mais que um tipico adolescente brigão que quer sangrar alguns narizes. Merrill parece querer bater toda a alegria e inocência dos meninos em sua busca para ser capaz de olhar a morte de frente. O Rei usa novamente Merrill em Needful Things / Trocas Macabras como um empregado de Leland Gaunt. Escute, se uma pessoa trabalha para Leland Gaunt, essa pessoa é um tipo especial de mal.

8. "Big" Jim Rennie e Junior Rennie

Under The Dome (2009)

"O assassinato é como batata frita. Você não pode parar com apenas um"

Antes da redoma cair em Chester Mill no Maine, "Big" Jim Rennie era uma espécie de parasita disfarçado como um politico local que chupava a seco os recursos e a moralidade da cidade. Depois disso, ele se tornou um Hitler de bolso que estava determinado a governar a sua cidade ou destruí-la, Seu filho, Junior, era um predador sexual, um assassino em série e um necrófilo. Juntos, eles foram o pior pesadelo de Chester, e os moradores foram preso na redoma com eles.

Big Jim é provavelmente o vilão mais egoísta do Rei, um buraco negro de ganância que suga tudo para seu vazio, enquanto Junior é uma bomba-relógio, que sofre de paranoia e ataques de raiva. Pai e filho se alimentam do mal e da apatia, Big Jim alimenta a carência e a raiva de Junior.

Junior é uma ameaça mais evidente que gosta de aprisionar mulheres dizendo que é por amor e tem uma fome por mais, enquanto seu pai é uma ameaça mais sutil, um maniaco por controle que não matou o apetite como seu filho, e é por está necessidade de controle que ele usa a redoma para seu próprio beneficio, tornando-se um ditador de uma cidade sitiada pela tragédia, enquanto Junior tornou-se o monstro debaixo da cama, o próprio Grendel de Chester Mill.

Big Jim se esconde atrás de uma aparência de virtude religiosa, enquanto nas sombras, trai cada palavra que fala, o que faz com que ele não seja apenas um monstro irremediável, mas um hipócrita da mais alta ordem. Ele é o vilão clássico que realmente acredita ser o herói. King disse que Big Jim foi modelado do mesmo barro do ex vice-presidente americano Dick Cheney. Vamos deixar apenas um sentar lá. Melhor para o mundo.

7. Craig Toomey

The Langoliers 1990 (A história de King que virou a minissérie Fenda no Tempo no Brasil)

"Tempo? Que diabos você sabe sobre o tempo? Pergunte-me sobre o tempo, pergunte-me!"

Um homem como Craig Toomey é perigoso em qualquer situação. Ele é a bomba relógio que vai entrar em uma lanchonete ou uma escola e abrir fogo só porque teve um dia ruim. Ele é a raiva e o ódio que poderia viver por trás dos olhos de qualquer homem. Quando você coloca esse tipo de sociopata volátil em um avião que se perde no tempo, você tem um cenário de puro terror arrepiante.

Em The Langoliers, um avião comercial é deslocado no tempo. As pessoas a bordo são forçadas a testemunhar uma gigante fenda devorando os segundos restantes para trás. Perdido, confuso e desesperados os passageiros devem trabalhar em equipe; é uma pena que um deles tenha acabado de se tornar completamente desequilibrado.

Toomey foi o mal antes de entrar no avião que desapareceu, ele custou a empresa milhões de dólares, e ele fez isso de propósito apenas para assistir ao sofrimento de seus colegas de trabalho. Ele tem um senso inflado de auto-importância que sente que o mundo existe apenas para ele. Quando ele percebe o perigo de estar naquele avião ele perde completamente os últimos freios morais, cada minuto sinaliza uma outra parte de sua sanidade se desfazendo. A história apresenta uma situação extraordinária, mas o aspecto verdadeiramente assustador dentro dela é que um homem como Toomey pode aparecer em qualquer lugar, a qualquer momento, em qualquer avião ou shopping center, para agarrar e se certificar se cada inocente está preso em sua explosão.

6 Mãe Carmody

The Mist / O Nevoeiro (1980)

"O fim dos tempos chegou, Não em chamas, mas em névoa"

Quando um grupo de clientes ficam preso em um supermercado por uma névoa contendo algo sobrenatural, criaturas famintas de carne, os sobreviventes também tem que ficar preocupado com o mal dentro da loja... o mal da Mãe Carmody. Como Toomey, Carmody é um dos arquétipos de vilões recorrentes do Rei, a maldade humana cotidiana que faz uma má situação ficar ainda muito pior.

Carmody acha que tem Deus a seu lado, um cruel Deus do Velho Testamento que estar punindo a humanidade com uma névoa. Ela é tão carismática que os consumidores aterrorizados começam a acreditar nela. Ela é a pior da IURD misturado com Jim Jones, uma lunática com carisma que é capaz de influenciar as pessoas para sua causa. Ela transforma o supermercado em seu próprio mini-Salem Witch Trial, e exige sacrifício para o seu Deus vingativo para que a nevoa se dissipe.

Sua capacidade de transformar pessoas normais em fanáticos, sedentos de sangue através da manipulação é a sua habilidade mais assustadora, junto com a maneira como leva palavras e os ideais de Deus e os usa para preencher sua própria sede de sangue. Ela é uma bruxa mítica, uma bruxa em forma humana que tem sempre pronta uma citação da Bíblia para justificar sua insanidade. Ela é tudo que é potencialmente errado com a religião e a fé encarnada na forma de uma mulher solitária. Tudo que ela tem a fazer é evocar o nome de Deus, e as pessoas logo matarão por ela.

5. Henry Bowers

It / A Coisa (1986)

"Você é um homem morto, menino gordo"

Como "Ace" Maerrill, Bowers é um valentão da escola que aterroriza o bairro. Ele se alegra com o sofrimento humano, o que faz dele um ser humano aterrorizante em um livro cheio de perigos sobrenaturais. Bowers atormenta o The Loser Club, os protagonistas do Rei em It/A coisa. Ele esculpe parte do seu nome na barriga de Ben Hanscom, ele mergulha o rosto de Stan Uris na neve ate que ela seja dilacerado e quebra seus óculos e braços. Bowers é uma presença quase tão ruim quanto a do palhaço Pennywise e de muitas maneiras, até mais ruim.

Ele, assim como Pennywise, foram colocados na terra para matar, o palhaço é um monstro cuja a existência e definida por matar, e escolhe Bowers para causar dor e espalhar o medo. Seu potencial de violência informa ao leitores, que no futuro, quando estiver mais velho, sua crueldade evoluirá facilmente para o estupro e o asssassinato. Bowers é tão mal que ele é acusado de assassinatos apenas porque as pessoas acreditam plenamente que o garoto abominável era capaz de tais atos. Mais tarde na vida, quando os vencidos voltarem a Derry. Ele é o agente perfeito do mal, seu coração humano, mais cruel, faz dele o fantoche perfeito para Pennywise, que o torna um saco manipulável de crueldade em pele humana.

4. Samuel Norton e os guardas prisionais, George Dunahy e Greg Stamas

Rita Hayworth e The Shawshank Redemption (1982), No Brasil, Um Sonho de Liberdade, o filme estrelado por Tim Robbins e Morgan Freeman

"Nada impede. Nada... ou você vai fazer o momento mais difícil que existe. Não há mais proteção contra os guardas. Eu vou tirara você desse beliche Hilton e atira-lo para baixo com os sodomitas"

Nessa historia o mal vem em dose tripla, na forma de três agentes prisionais gananciosos e miseráveis que forçam Andy Dufresne a traçar um plano de fuga do presidio em que foi injustamente colocado. Os três combinam entre si para fazer um pedaço de merda. Eles não veem Andy e os outros presos como seres humanos, eles se parecem como um meio para um fim, ou como cavalos a serem domados e montados ate que morram. Todo o mal em Shaeshank acontece sob suas batutas, os espancamentos, os estupros, os assassinatos, e todos três são tão apáticos ao sofrimento do seus encargos, que faz com que os três sejam os piores encarregados para se manter um nível humano de justiça.

Eles tem um prazer perverso em roubar Andy e dos outros os prazeres simples da vida, eles gostam de jogar de deuses oniscientes e cruéis. Logo Andy e suas habilidades de contador tornam-se importantes para eles, e eles fariam qualquer coisa nocente ou não, para mante-lo a fim de que pudessem fazer um dinheirinho graças a seus conhecimentos. Os guardas são os diabos no inferno de Andy. Quando Andy traça seu plano de fuga, ele o faz de uma maneira que também poderá derrubar Norton, um final apropriado para o último de uma série de homens vis cujo mal conseguiu fazer pior o insuportável.

3 Willim "Wild Bill" Wharton

The Green Mile / À Espera de um Milagre (1996)

Os prisoneiros de The Green Mile, como os The Shawshank Redemption, foram feitos para ser homens que se lembrariam, todos os dias, dos erros horríveis que haviam cometidos enquanto esperavam para sair desse mundo. Eles eram pessoas reais que tinham interesses, amores, medos e antes esperanças... todos, exceto "Wild Bill" Wharton.

Wharton era o anti-John Coffey. Coffey viveu para aliviar a dor dos outros, Wharton viveu para causá-la. Wharton não é mais responsável por suas ações do que um furação ou um trágico acidente de automóvel o era. Ele era uma força da destruição na pele humana, uma lâmina indiferente na escuridão. John Coffey estava na prisão por matar duas meninas gêmeas, um ato inominável de crueldade que colocou em movimentos os acontecimentos da história. Acontece, que foi Wharton na verdade quem cometeu o ato e gostou. Ele fez isso não por dinheiro ou para ganhar poder, ele fez isso apenas por que as gêmeas estavam lá e Wharton não suportava seres tão inocentes que simplesmente existiam. Os pecados de Wharton são muitos, como o assassinato de uma mulher grávida durante um assalto, e cada palavra que ele disse fez os leitores tomarem banho.

2. Percy Wetmore

The Green Mile; À Espera de um Milagre (1996)

"Você foi declarado competente, filho, sabe o que isso significa? Significa que você vai montar o relâmpago"

Sim, dois vilões de Green Mile. É realmente muito bom. Não uma, mas duas abjetas criaturas. Enquanto William Wharton é um tipo primitivo do mal. Percy Wetmore é um mal cruel e mesquinho que pode ser potencialmente mais perigoso. Os detentos que vivem no Green Mile devem enfrentar constantemente o espectro da morte, que é a sua punição. Wetmore garante que cada hora que essas almas perdidas gastam no Mile seja preenchida com um zombamento cruel que suga toda esperança e alegria de seus últimos dias.

Como os fãs sabem, um dos prisoneiros mantem um rato que ele chama de Mr. Jingles como animal de estimação, uma maneira encontrada por ele para ter alegria e auto-estima durante seus últimos dias. Quando Watmore esmaga com os próprios pés a pequena criatura apenas para assistir o sofrimento do seu dono, o que temos é um dos momentos mais marcantes de crueldade sem sentido na literatura moderna. Não, Watmore não para por aí; faz com que o prisoneiro pegue fogo, tornando seus últimos momentos uma agonia indescritível.

Wetmore faz tudo isso porque ele pode. Ele é um homem completamente corrompido pelo poder e por sua posição de autoridade. Mas quando confrontado com o verdadeiro mal de Wharton, Wetmore perde sua bravata e revela-se um covarde. Sua hipocrisia e atos de crueldade abjeta fazem dele um mal maior do que o de um homem como Warthon. O mal de Wharton apenas é, ao passo que Wetmore escolhe causar a dor porque isso o faz sentir-se como um homem. O mal de Wetmore é uma especie de mal covarde projetado apenas para um homem pequeno se sentir grande.

1. Annie Wilkes

Misery / Miséria (1987)

"Escapuliu! Escapuliu? Ela não basta escorregar! Você fez isso! Você fez isso! Você fez isso! Você matou minha miséria!"

Os fãs do Rei estão mais familiarizados com Annie Wilkes, fã numero um de Paul Sheldon, do que provavelmente qualquer outro vilão do Rei, além talvez, do que Jack Torrance ou o palhaço Pennywise, mas Annie possui o mal insidioso que faz com que ela ocupe  o topo desta lista. Ela é o mal que espreita por trás dos olhos até da pessoa mais humilde.

Na superfície, Annie é uma solteirona solitária, uma mulher que vive para os romances de Paul Sheldon. Ela é aparentemente tão inofensiva quanto um bolo de esponja, até o pobre Paul entrar num acidente de automóvel e acabar sob os cuidados da enfermeira Annie. Annie não está feliz uma vez que Paul matou sua personagem favorita em seus livros. E o que se segue é uma viagem angustiante através da dor e do controle. Acontece que Annie é uma senhora muito mal que cometeu vários assassinatos infantis, bem como seu próprio pai. A doce matrona Annie aparentemente tão ingenua, se revela uma mestre do crime astuciosamente mal que agora tem seu autor favorito sob o seu completo controle. (qual fã da saga Crônicas do Gelo e do Fogo não gostaria de ter George RR Matin, nessa situação hein?).

Misery traz o tema da responsabilidade de um cuidador e como alguém muito parecido com uma enfermeira comum tem para controlar um paciente. Um poder que Annie profana torturando Paul e infringindo uma vontade de ferro a sua pessoa indefesa. Annie faz cortes nas pernas de Paul e os cauteriza com ferro quente, fatia seus polegares por se atrever a se queixar da maquina de escrever faltando uma letra que Annie lhe obriga a usar. Ela se alegra em causar sofrimento o que faz dela mais que uma pessoa doente, um demônio disfarçado como um anjo de misericórdia.

Annie é como um deus cruel e antigo, duro como uma rocha, uma vontade poderosa e uma mente astuta em um corpo de olhar pastoso e inofensivo. O mal de Annie é repentino e chocante, tornando-a o maior vilão humano do Rei, e se você discordar, bem, isso é apenas ruim pra você.





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