BOA GASTRONOMIA E BOA MUSICA. ISSO SE PARECE UM CERTO DOMINGO DA VIDA.
Carnívoros preparai a saliva. Chef, uma celebração afável e carinhosa de comida, amizade e amor familiar, pode apresentar duas das mulheres mais fotogênicas de Hollywood, mas mesmo essas visões estonteantes de Sofia Vergara e Scarlett Johansson (com uma franja mortal e tatuagens hipters) não pode ser páreo pra competir com uma laje escaldante no Texas de peito bovino sendo grelhado a perfeição crocante e enegrecida.
Muitos cinéfilos podem ser movidos para compartilhar de forma audível a sua apreciação das fatias suculentas do céu dos churrascos. Ou seja, ir além e ser capaz de cobiçar porções deliciosa de sanduíches cubanos, deliciosos pedaços de carnes ao ponto, galinhas e frituras e um reluzente, monte gulosos de fresco toucinho de porco. Não que não apareça deitado em algum lugar, e ocasionalmente, um grupo de cenouras e de raízes de mandioca em torno da cozinha. Mas ninguém vai nunca confundir chef de ser um amigável vergano.
O roteiro, infelizmente, é um pouco menos dramático do que as entradas de carnes. Vamos apenas dizer que o resultado final seja como quase o esperado, como um projeto de lei no final de uma noite de jantar fora. Mas é um prazer para se sentar e apreciar os acontecimentos interpretados por uma trupe de atores envolventes. É saborear os esforços do diretor, estrela e escritor Jon Favreau, cujo entusiamo quente, confere personalidade e sabores a cada cena. Este é o conforto, comédia pura e simples.
Chef está sendo saudado como um retorno de sorte e talento para as raízes de baixo orçamento de Favreau quando realizou Swingers e Mad. Isso foi antes dele ser recrutado para o serviço de realizar um blockbuster de verão com Homem de Ferro e Homem de Ferro 2, junto com o redondamente criticado western espacial Cowboys & Aliens. Embora este re-abraço de abordagem de um mais modesto limpador de palato, por assim dizer, tenha mais em comum com o espirito bem-humorado e os picos emocionais do diretor revelado no ator Favreau.
No entanto, não é difícil de fazer uma conexão entre as motivações de Favreau atrás de fazer Chef e os de seu Carl Casper, um líder e respeitado cozinheiro em um restaurante de Los Angeles que se sente frustrado pelas limitações criativas impostas a ele por seu conservador boss (Dustin Hoffman, no modo terrier irritante). "Seja um artista no seu próprio tempo", grita Hoffman, ele mesmo um perfeccionista infame que provavelmente tenha sido o destinatário de volta desse conselho do dia.
Até fazendo cara de que está gostoso ela é gostosa. Deusas existem! |
Quando Carl é forçado a servir no restaurante um influente critico gastronômico (Oliver Platt) o mesmo cardápio de sempre, sem poder inovar nada com seu talento, o resultado é uma critica mordaz que não apenas o compara a "uma tia carente" em busca de aceitação com suas receitas, mas também insultos sobre sua circunferência corporal, sugerindo que ela deve-se a quantidade de comida que ele teve que ingerir depois de devolvida a cozinha. É um duro golpe para sua própria alma.
Carl recebe uma lição de primeira mão sobre os perigos da mídia social, quando seu filho tecno-prodígio de 10 anos, Percy (o admirável garoto real chamado Emjay Anthony), mostra-lhe como configurar uma conta no twitter para que ele possa seguir a reação desagradável de sua critica de volta no micro-blog. Quando Carl responde acidentalmente ao crítico publicamente, ele desencadeia uma guerra acrescido mais tarde, de um vídeo dele perdendo a paciência com seu algoz. Finalmente temos a configuração perfeita para um viral de smartphone.
É então que a ex mulher de Carl, Inez (Vergara) decide jogar de fada madrinha e tenta convencer Carl a voltar a Miami para refazer seu caminho e compartilhar mais de seu tempo com seu filho enquanto ela faz um trabalho por lá. Seu motivo oculto é conseguir com que ele reencontre-se com seu próprio caminho ao revisitar o inicio de sua trajetória com o negocio de comida. Ela também recruta seu primeiro ex marido, o rico proprietário de uma empresa de construção local, para fornecer um trailer cozinha para que Carl possa voltar ao básico e começar de novo.
Nesse ponto, Chef brevemente torna-se o "Robert Downey Jr Show", como fez em Homem de Ferro, Favreau permite que Downey transforme divertidamente seu personagem em um garoto-propaganda com deficit de atenção, que é capaz de discutir cinco temas diferentes, ao mesmo tempo em única conversa. É genial.
Uma vez que Carl, Percy e seu cozinheiro e amigo Martin (John Leguizamo, que adiciona temperos bem vindos) remodelam o velho veículo em um bacana império do sanduíche cubano, chef cai na estrada e se torna um Travelogue de alimentos, parte reunião pai e filho, viajando por mecas de gastronomia particular como New Orleans (beignets no Café Du Monde) e Austin, Texas (o peito bovino acima mencionado em Franklin barbecue), antes de voltar para casa em Los Angeles.
Se as redes de alimentação decidissem acrescentar um algo mais a sua linha de produtos, poderia pedir emprestada as despojadas receitas de Favreau. Nosso paladar ficaria gostosamente agradecido
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