domingo, janeiro 26, 2014

John Dies at the End 2012 - John Morre no Final

Dia 26 Ano II

Filme: John Dies at the End / John Morre no Final (2012) - IMDb 6,5
Diretor: Don Coscarelli
Roteiro: Don Coscarelli e David Wong (adaptação)
Elenco: Chase Williamson, Rob Mayes, Paul Giamatti 

A ameaça do apocalipse já não detêm consequências suficientes para um dos mais recente filme sobre o tema do diretor Don Coscarelli, John Dies at the End/ Jonh Morre no Final (2012). Realidades fabricadas com seus personagens preguiçoso, desajustado, e seres interestelares que transgridem o "fim do mundo" como nos é vendido a muito tempo.

Nesta adaptação do romance de Jason Pargin, o horror cômico se estende em várias direções, mas o vicio é o principal deles. Molho de soja (?) a nova droga de rua. Um fabricante de drogas viajante interdimensional, enreda os amigos Dave (Chase Williamsson) e John (Rob mayes) numa louca jornada. Uma dose do tal molho produz um ataque de pesadelos, começando com habilidades psíquicas hiper-agudas, e terminando por convocar criaturas a partir de portais enfiados nas sombras. racionalidade? Nunca ouvi falar disso!
O sempre fantástico paul Giamatti
O jornalista Arnie Blondestone (Paul Giamatti) tenta encontrar alguma verdade sobre John nos acontecimentos, mas como David narra suas façanhas surreais em um restaurante sujo chinês, a busca pode levar mais a um buraco de coelho de loucura e ilusão do que a verdade. Uma pista para verdade está no titulo do filme: mais teoria do que um spoiler, ele assume de cara a atitude auto-consciente em direção a narrativa que convida a questionar as expectativas de qualquer um sobre o fim do mundo.

O cartaz anterior é bem que esse
No seu melhor a narrativa desliza sobre essa encantadora fusão de ideias e diversão boba, há acenos recorrentes à natureza dupla das percepções cotidianas - uma avenida já bem pisada em sci-fi, mas raramente feito com um sentido tão vibrante de empatia e charme para um filme de baixo orçamento. Giamatti e os dois condutores da trama fazem o seu melhor para conter a narrativa e conservá-la estável. Williamssom e Mayes são duas caras relativamente novas que se encaixam perfeitamente a tradicional comedia de horror. Mayes em especial em conseguir incorporar essa qualidade peculiar de ser o amigo mais indigno de confiança: não confiável para um passeio, mas essencial para se enfrentar a aniquilação do mundo que se avizinha. Quando os eventos finalmente se transformam em urgência, no entanto, o diretor recua e opta por maiores excentricidades e esquisitices tangenciais. Ele está tentando algo de grande ambição, mas acaba sacrificando a coerência no processo. Quando John e David saltam de dimensão tudo vira uma grande piada e a narrativa, que se tentava solida, se desintegra com os apartes que não atingem o que não ficou resolvido no principal da nossa história - a luta de David e John contra a predeterminação das identidades - e não estabelece nenhuma participação remanescentes. Assim, quando voltas aparentemente vitais ocorrem em seguida e mais tarde, qualquer interesse desaparece como significado e são pulverizados em poeira de cultura pop.

Um "cult" poderia ser o destino e o desejo de John Morre no Final, mas nas maioria das vezes, essas entradas de gêneros cinematográficos pré-programadas acabam nas regiões inferiores do Netflix. Espero, que essa estranha mistura do diretor Coscarelli escape desse destino, no entanto. Ele sabe explorar o horror/trapos de sci-fi e fundir num efeito prático de credíveis excentricidades.






Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigado por comentar no 01Pd! Seja bem vindo e volte sempre!