Dia 268
Recentemente uma garota me pediu para ver o que eu tinha de músicas no celular. Após uma avaliação rápida, ela olhou para mim e perguntou:
-Tá, mas tem alguma coisa conhecida?
Foi aí que caiu a ficha: não há absolutamente nada de
conhecido pelo grande público na minha playlist.
E só agora eu notei. Então esqueçam, eu provavelmente nunca vá postar aqui sobre um cantor ou uma banda conhecida, ou pelo menos não com frequência. Meu negócio é o submundo da música independente. Sinceramente eu espero que isso não os incomode, por que é algo do fundo do coração. Minha playlist é para mim o que uma gaveta de calcinhas é para vocês, mulheres. Você só mostra a quem você ama.
E só agora eu notei. Então esqueçam, eu provavelmente nunca vá postar aqui sobre um cantor ou uma banda conhecida, ou pelo menos não com frequência. Meu negócio é o submundo da música independente. Sinceramente eu espero que isso não os incomode, por que é algo do fundo do coração. Minha playlist é para mim o que uma gaveta de calcinhas é para vocês, mulheres. Você só mostra a quem você ama.
E eu venho aqui falar a vocês de uma banda com a qual me
deparei recentemente e da qual já comentei por aqui: os caras do The National
(o pessoal do facebook não deve mais me ver falando dessa banda) e seu disco
mais recente: Trouble Will Find Me.
E mais uma vez não há o que se possa dizer que já não
tenha sido dito.
Trouble will find me é uma viagem, mas uma viagem para
poucos. A audição deste ou de qualquer outro trabalho do National não é das
mais fáceis, é preciso estar previamente familiarizado com o universo da música
independente, despido de preconceitos e aberto a novos mundos.
Do disco eu destaco minhas favoritas:
I Should
Live in Salt (a música do disco):
Sea of Love (de onde veio o título do álbum):
Heavenfaced (belíssima):
This is
The Last Time:
I Need
My Girl:
Demons:
Fireproof
(sonoramente fantástica):
Humiliation:
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