Dia 181. Michel 167.
Este é mais um daqueles posts em que eu falo:
a) Da força da década de 1980;
b) De minhas influências musicais;
c) Da importância do rádio na formação musical de uma pessoa;
d) De como o Phil Collins é fodástico.
Então, lá vai.
"Genesis", de 1983, é o décimo álbum da banda - já então famosa - Genesis. Há oito anos o monstro chamado Peter Gabriel deixava o grupo para se dedicar à carreira solo, enquanto um baixinho careca chamado Phil Collins assumia os vocais - tarefa que era considerada impossível, pois todos acreditavam que a banda iria se desfazer na miséria após a saída de Gabriel.
Eu acho que não. Collins trouxe um novo fôlego à banda, disparando hits e levando o grupo às rádios e Às paradas de sucesso.
E durante a primeira parte de minha infância, eu ouvia esse disco para caramba. Sim, eu tinha um vinil deles, é claro. Foi com esse disco que eu conheci o Genesis, e a partir daí tornei-me fã de Phil Collins e seu talento para o sucesso.
Na época em que éramos mais puros e vivíamos ouvindo rádio, na década em que levar a namorada para casa e abri a porta do carro para ela não era ser "babaca"; no tempo em que as músicas e os filmes se preocupavam mais com o que sentíamos que com o que vendia...
Tínhamos o Genesis e éramos bem mais felizes.


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