sábado, janeiro 05, 2013

A Hora da Escuridão

Dia 05 - Felipe P. 05
The darkest Hour - 2011
DIR: Chris Gorak
ELENCO: Emile Hirsch, Olivia Thirlby and Max Minghella, Veronika Vernadskaya

Seremos breves hoje, amigos e amigas. Podemos adiantar só para começo de conversa que A Hora da Escuridão é um filme tão estranho que chega a ser engraçado.
O filme começa com a chegada de dois amigos (Emile Hirsch e Max Minghella) na Rússia, onde apresentarão para um grupo de acionistas figurantes um aplicativo que mostra a localização de bares e boates ao redor do mundo. Google maps pra quê, né? Mas eles são sacaneados por um russo que rouba a sua ideia e a apresenta como se fosse sua, o que consiste na segunda ideia que Max Minghella perde por ingenuidade, já que ele era um dos caras que foi sacaneado pelo Mark Zukerberg em A Rede Social.
Na mesma noite em que os dois são injustiçados, afinal de contas, “Na Rússia não há leis”, inicia-se uma invasão de entidades elétricas que transformam as pessoas em pó. Logo se assume que aquelas coisas invisíveis (Elas são invisíveis! Não podem ser vistas!) são alienígenas, pois vieram do céu.
Os dois se juntam a duas garotas de sexualidade duvidosa (e péssimas atrizes) e ao russo que os sacaneou e tentam sobreviver em Moscou dominada e destruída.
O filme até tem boas sacadas, mas a estranheza, a obviedade do roteiro e dos diálogos e as atuações sofríveis, principalmente por parte do núcleo russo, acabam com qualquer possibilidade de levar aquilo a sério.
Pra você ter uma ideia, em certo ponto do filme, aparecem os Caça Fantasmas russos, com todos os aparatos para lutar uma guerra, inclusive um cavalo equipado para absorver eletricidade (!).
Não bastasse isso, parece que todos os seres humanos inteligentes foram vitimados e só os mais estúpidos sobreviveram. Independente de americanos ou russos, qualquer um deles vai sempre tomar a decisão mais descabida e estupidamente óbvia do mundo! É impossível! Se eu estivesse no meio do apocalipse elétrico na Rússia, a primeira coisa que eu faria era me livrar daquele bando de imbecis!
É um filme tão estranho e tão maluco que eu nem sei como concluir essa frase.
E assim acaba o post mais curto sobre um dos filmes mais pilantras que eu já vi. Só podia ter o Timur Bekmambetov envolvido...
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