Gotham volta a ser um série sobre processos investigativos
Senhoras e senhores. tenho o prazer de informar que eu fiquei realmente satisfeito com este episódio de Gotham, e isso fazia um tempo que não acontecia inteiramente. Pra ser honesto, Welcome Back, Jim Gordon é provavelmente o mais próximo que Gotham tem vindo a ser de uma série como haviam nos prometido quando foi anunciado pela primeira vez. Está é muito mais uma série policial, mas com apenas a suficiente estranheza de Gotham City, para torna-la reconhecível como o mundo maluco que Batman habita. Eu faria mais episódios como esse.
A trama desse episódio, é um padrão bastante "siga o traficante assassinado até os policiais corruptos que gostariam de ver esse cara morto" de um modelo processual investigativo, não é nada digno de acender o bat-sinal, mas o sucesso vem bem mais equilibrado dos diferentes elementos da série. Apesar do tiroteio com Zsas no final, eu sinto que a guerra de gangues entre Falcone e Mooney deve seguir em pleno andamento a partir de agora e a ausência total de Falcone (para não mencionar Maroni) foi um pouco intrigante.
Posso desculpar qualquer coisa mais. Muitas pequenas coisas trabalharam juntas para tornar esse episódio algo certo e bom para o futuro da série. Apesar do aperto no grande botão de "reset" dos dois últimos episódios, com Welcome Back, Jim Gordon, senti com se estivesse de volta a um novo piloto para a série. Agora que os principais jogadores estão firmemente estabelecidos, não ha mais necessidade de se explicar as motivações de cada um a toda hora e o porque de eles fazerem o que fazem (menos que o habitual, pelo menos). Em vez disso, passou ao longo do tempo algumas cenas com musicas orquestrada, algumas com sugestões musicais muito boas.
Também pregaram esse olhar "atemporal" para a serie, embora inclinado um pouco mais fortemente inclinado para década de 1970 que os episódios anteriores. A briga de Gordon na garagem do CGPD que estava cheio de carros que poderiam ter sido arrancado de Sérpico e havia um pouco mais de bigodes e costeletas nos policiais ao fundo do que antes.
Mesmo minhas cenas sempre caluniadas com Edward Nygman foram boas. Diferente de sua habitual introdução na cena, esta semana, Bullock, prontamente, disse: "não me venha com seus enigmas!" Obrigado Harvey...agora de verdade, eu sinto que eles deram a Cory Michel Smith um pouco mais de trabalho. Este é uma personagem que deve funcionar muito bem em seu papel na série e no CGPD, mesmo quando se amplifica a sua estranheza. Eu ainda não tenho certeza se estou comprando bem essa coisa toda da Srta. Kringle, mas foi tudo meno irritante do que tem sido no passado, embora não tenha certeza do quanto isto esteja se movendo com a história da série. Como personagem ainda sinto que há esperança para Edward Nygman.
A aceitação de fazer-lhe um favor do Pinguim para Gordon foi algo que não temos visto há algum tempo. É a primeira vez que a série nos mostra o quanto sujo Gordon pode chegar, antes de se tornar o Gordon limpo que conhecemos da mitologia Batman. A cena final com o policial corrupto que foi vitima do favor pedido por Gordon lhe bateu bem no nariz. Foi muito eficaz para nossa percepção das coisas.
Eu ainda tenho alguns problemas. Eu não me importo quão corrupto é o CGPD, mas a equipe de Assuntos Internos não pode descartar um picador de gelo enfiado nas costas de um cadaver/testemunha dentro da delegacia dizendo que isso foi um suicídio. Para essa matéria, quando a Capitã Essen adverte Gordon que se ele for muito longe nessa investigação, não sera bom para a turma do CGPD, os policiais é claro. Simplesmente, já ouvimos isso antes. Se não tivessemos tido antes um Gordon confinado em Arkham City e tudo mais, isso poderia ser um fio de trama que seria uma bom puxar para uma temporada de histórias. Em vez disso, esse gesto parece uma opera oca e não ajuda quando você precisa de um personagem para explicar em que o futurp comissario Gordon está envolvido.
Nos não temos passado muito tempo com Bruce e Alfred ultimamente. Suas poucas cenas esta semana me fazem lembrar por que eu gosto tanto desses dois atores (Mazouz e Pertwee), mas também servou para me lembrar das limitações desse enredo. Se parece que a história de Bruce com Selina esta acabando agora, o que deve significar também que vamos ser poupados das interações mais embaraçosas com Ivy. Todo esse material pode ir pra conchinchina por tudo que me importa, ou todos eles podem ir morar com Barbara na casa dos pais, por que acho que esse é um tempo que poder melhor gasto em outros lugares.
- (Essa pesquisa deu trabalho, mas tinha que ter assunto pra esse tópico hoje) - Arnold Flass era um policial corrupto criado por Frank Miller e Davis Mazzucchelli na imortal HQ Batman: Year One. Flass era um tanto cara de pau, mas ele era o parceiro de Gordon mostrando quem puxava as cordas em Gotham City em seus primeiros dias de comissariado. Senti que que Bullock tinha muito a ver com Flass, ainda assim foi bom ver esse personagem aparecer.
- Eu estava realmente esperando que o Pinguim assumisse o clube de Fish Mooney para o bem de todo o conjunto. Falta uma cobertura adequada para sua atuais e futuras atividades criminosas, e devo confessar, Robin Lord Taylor parecia em casa nessa sua nova condição. Isso pode vir a ser a versão mais bem arredondada do personagem que ja tivemos na tela, e é sempre bom ver a mãe do Pinguim em cena.
Posso desculpar qualquer coisa mais. Muitas pequenas coisas trabalharam juntas para tornar esse episódio algo certo e bom para o futuro da série. Apesar do aperto no grande botão de "reset" dos dois últimos episódios, com Welcome Back, Jim Gordon, senti com se estivesse de volta a um novo piloto para a série. Agora que os principais jogadores estão firmemente estabelecidos, não ha mais necessidade de se explicar as motivações de cada um a toda hora e o porque de eles fazerem o que fazem (menos que o habitual, pelo menos). Em vez disso, passou ao longo do tempo algumas cenas com musicas orquestrada, algumas com sugestões musicais muito boas.
Também pregaram esse olhar "atemporal" para a serie, embora inclinado um pouco mais fortemente inclinado para década de 1970 que os episódios anteriores. A briga de Gordon na garagem do CGPD que estava cheio de carros que poderiam ter sido arrancado de Sérpico e havia um pouco mais de bigodes e costeletas nos policiais ao fundo do que antes.
Mesmo minhas cenas sempre caluniadas com Edward Nygman foram boas. Diferente de sua habitual introdução na cena, esta semana, Bullock, prontamente, disse: "não me venha com seus enigmas!" Obrigado Harvey...agora de verdade, eu sinto que eles deram a Cory Michel Smith um pouco mais de trabalho. Este é uma personagem que deve funcionar muito bem em seu papel na série e no CGPD, mesmo quando se amplifica a sua estranheza. Eu ainda não tenho certeza se estou comprando bem essa coisa toda da Srta. Kringle, mas foi tudo meno irritante do que tem sido no passado, embora não tenha certeza do quanto isto esteja se movendo com a história da série. Como personagem ainda sinto que há esperança para Edward Nygman.
A aceitação de fazer-lhe um favor do Pinguim para Gordon foi algo que não temos visto há algum tempo. É a primeira vez que a série nos mostra o quanto sujo Gordon pode chegar, antes de se tornar o Gordon limpo que conhecemos da mitologia Batman. A cena final com o policial corrupto que foi vitima do favor pedido por Gordon lhe bateu bem no nariz. Foi muito eficaz para nossa percepção das coisas.
Eu ainda tenho alguns problemas. Eu não me importo quão corrupto é o CGPD, mas a equipe de Assuntos Internos não pode descartar um picador de gelo enfiado nas costas de um cadaver/testemunha dentro da delegacia dizendo que isso foi um suicídio. Para essa matéria, quando a Capitã Essen adverte Gordon que se ele for muito longe nessa investigação, não sera bom para a turma do CGPD, os policiais é claro. Simplesmente, já ouvimos isso antes. Se não tivessemos tido antes um Gordon confinado em Arkham City e tudo mais, isso poderia ser um fio de trama que seria uma bom puxar para uma temporada de histórias. Em vez disso, esse gesto parece uma opera oca e não ajuda quando você precisa de um personagem para explicar em que o futurp comissario Gordon está envolvido.
Vida com os Waynes
Nos não temos passado muito tempo com Bruce e Alfred ultimamente. Suas poucas cenas esta semana me fazem lembrar por que eu gosto tanto desses dois atores (Mazouz e Pertwee), mas também servou para me lembrar das limitações desse enredo. Se parece que a história de Bruce com Selina esta acabando agora, o que deve significar também que vamos ser poupados das interações mais embaraçosas com Ivy. Todo esse material pode ir pra conchinchina por tudo que me importa, ou todos eles podem ir morar com Barbara na casa dos pais, por que acho que esse é um tempo que poder melhor gasto em outros lugares.
Central Gotham
- (Essa pesquisa deu trabalho, mas tinha que ter assunto pra esse tópico hoje) - Arnold Flass era um policial corrupto criado por Frank Miller e Davis Mazzucchelli na imortal HQ Batman: Year One. Flass era um tanto cara de pau, mas ele era o parceiro de Gordon mostrando quem puxava as cordas em Gotham City em seus primeiros dias de comissariado. Senti que que Bullock tinha muito a ver com Flass, ainda assim foi bom ver esse personagem aparecer.
- Eu estava realmente esperando que o Pinguim assumisse o clube de Fish Mooney para o bem de todo o conjunto. Falta uma cobertura adequada para sua atuais e futuras atividades criminosas, e devo confessar, Robin Lord Taylor parecia em casa nessa sua nova condição. Isso pode vir a ser a versão mais bem arredondada do personagem que ja tivemos na tela, e é sempre bom ver a mãe do Pinguim em cena.
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