sexta-feira, julho 12, 2013

O HOMEM DE AÇO


Nossa resenha de O HOMEM DE AÇO:

Man of Steel, dirigido por Zack Snyder (300, Watchmen) reconta a origem do maior super herói de todos os tempos, o escoteiro, o azulão, o último filho de Krypton: Superman. Desde os últimos dias de seu planeta natal até o dramático desfecho da maior batalha que a Terra já viu (até então).
Na trama o Planeta Krypton está destinado à destruição iminente, políticos negam o fato enquanto o cientista Jor-El (Russell Crowe) insiste em afirmar que o planeta enfrentará o pior dos destinos e que ele pode fazer algo a respeito. Enquanto isso uma célula extremista liderada pelo General Zod (Michael Shannon) deseja adquirir um artefato milenar sagrado que seria capaz de recriar Krypton tendo como base um planeta com ambiente e atmosfera semelhante. Jor-El se coloca no caminho de Zod, visto que, se concretizado, seu plano levaria ao fim qualquer forma de vida existente no planeta escolhido. Ao mesmo tempo em que tenta impedir Zod de fazer o impensável, Jor-El tem seu próprio plano para preservar a herança kryptoniana: mandar a um planeta distante seu único filho recém-nascido para que ele sobreviva à destruição do planeta e, de certa forma, dissemine a cultura e o conhecimento daquela civilização.

E a alienígena TRILHA SONORA:
Zimmer consegue dar ao filme um aspecto ora humano e ora alienígena. É assustador: orgânico e metálico ao mesmo tempo. Sentimo-nos divididos entre Krypton e a Terra, entre Kal-El e Clark Kent, entre Kal-El/Clark Kent e Zod. Passado e futuro, vida e morte - trançadas nas teias prateadas da música de Zimmer. É impossível não ser afetado pela música, por sua grandiosidade, por sua potência. Ela se insinua em você, com suas vibrações extraterrenas, seus zumbidos e reverberações. Você se sente pequeno, fraco e insignificante perante o poder dos kryptonianos.
É fascinante.
Como Zimmer conseguiu novamente? E após tantos acertos... a trilogia do Cavaleiro das Trevas, Inception, Piratas do Caribe, Sherlock Holmes, Crysis 2... de onde vem tanto talento, tanta empatia?


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